sexta-feira, 30 de setembro de 2011

" Adeus Não Chirol, Até Breve " (Obrigado, Mestre Da Crônica esportiva)

Querido leitor:

É com um certo ar de tristeza e saudosismo que posto aqui a minha humilde e singela homenagem aquele que despertou em mim a atenção e interesse em assistir aos comentários sobre futebol, ainda na infância. Refiro-me ao INIGUALÁVEL, Achilles de Abreu Chirol!
Era claro, falava muito bem e possuía uma voz maravilhosa que me fazia "correr" pra frente da TV para vê-lo e ouvi-lo comentar. Pena que não achei nenhuma foto sua para colocar aqui e poder mostrar aos mais jovens quem era esse verdadeiro cronista.

Que Deus o abençoe e que ele possa continuar a nos orientar quanto aos caminhos da etica nos comentarios sobre futebol, o que eu vejo estar em baixa. Segue as informações basicas sobre sua morte.


Morre Achilles Chirol, exemplo da crônica esportiva
Em 29/09/2011, Acerj

A Associação de Cronistas Esportivos do Rio de Janeiro cumpre o doloroso dever de informar o falecimento de Achilles de Abreu Chirol, 79 anos, o mais antigo cronista esportivo associado da ACERJ, número 0018.

Achilles Chirol trabalhou no Diário de Notícias, Correio da Manhã, Jornal dos Sports, foi colunista de o Dia e comentarista da TV Educativa. Foi o jornalista oficial da delegação brasileira, pela antiga CBD, na Copa do Mundo de 1970, no México.

Torcedor do América F.C., Achilles, de temperamento sereno, era pessoa de fino trato e um jornalista de críticas coerentes, fortes, porém, sempre respeitosas.

O sepultamento será nesta quinta-feira, dia 29 de setembro, às 17 horas, no cemitério Ordem Terceira da Penitência, no Caju. Nossa saudade eterna de Achilles Chirol.  

" A Doente Política Brasileira, Tem Jeito "?



Queridos amigos:

É com imensa satisfação e alegria que posto algo que me deu, apesar da desconfiança, (?) uma certa esperança de mudanças nos caminhos da nação brasileira por parte do segmento que mais peca, no meu modo de ver, juntamente com o povo, que é a política. Achei incrível quando vi alguém envolvido no segmento que mais possibilita e estimula a corrupção, paralelamente ao futebol, tomar tais atitudes tão INCOMUNS . Refiro-me ao deputado José Antônio Reguffe (PDT - DF). Vejamos e depois comentamos: 



JOSÉ ANTÔNIO REGUFFE
Um homem ficha limpa
Dono da maior votação proporcional do País, José Antônio Reguffe chega à Câmara disposto a reduzir o salário dos deputados e o número de parlamentares no Congresso
Adriana Nicacio, Hugo Marques e Sérgio Pardellas
Aos 38 anos, o economista José Antônio Reguffe (PDT-DF) foi eleito deputado federal com a maior votação proporcional do País – 18,95% dos votos válidos (266.465 mil) no Distrito Federal. Caiu no gosto do eleitorado graças às posturas éticas adotadas como deputado distrital. Seus futuros colegas na Câmara dos Deputados que se preparem. Na Câmara Legislativa de Brasília, o político desagradou aos próprios pares ao abrir mão dos salários extras, de 14 dos 23 assessores e da verba indenizatória, economizando cerca de R$ 3 milhões em quatro anos. A partir de 2011, Reguffe pretende repetir a dose, mesmo ciente de que seu exemplo saneador vai contrariar a maioria dos 513 deputados federais. Promete não usar um único centavo da cota de passagens, dispensar o 14º e 15º salários, o auxílio-moradia e reduzir de R$ 13 mil para R$ 10 mil a cota de gabinete. “O mau político vai me odiar. Eu sei que é difícil trabalhar num lugar onde a maioria o odeia. Quero provar que é possível exercer o mandato parlamentar desperdiçando menos dinheiro dos cofres públicos”, disse em entrevista à ISTOÉ.

Notamos como fica difícil aceitar até mesmo as pessoas honestas e que querem mudar esse quadro caótico pelo qual o Brasil está estacionado a algumas décadas? Pois bem, agora, a partir desse exemplo, creio eu que as mesmas massas que lotam o Maracanã, o sambódromo, as igrejas protestantes e católicas, as passeatas gays, os adeptos da liberação da maconha, os partidários da prefeita de Campos Rosinha Garotinho... Deveriam tomar como exemplo e cobrarem dos demais que se opuserem a tal atitude com a mesma veemência com que cobram em relação aos seus interesses pessoais, sendo assim, entendo que somente a partir dai podemos iniciar um processo de mudança e erradicação desses déspotas e "múmias" que estão na politica a décadas. Está em nossas mãos as mudanças que podem começar a acontecer, porém, se continuarmos a nos entregar aos "Rock in Rios da vida", aos desvarios carnavalescos, as miseráveis atitudes de vender nosso voto, de termos a coragem de dormir em uma fila por cinco dias para ver um show e não percebermos o quanto podemos modificar os rumos do nosso país, certamente continuaremos nessa miséria cultural e conceptiva na qual estamos a décadas e, o que é pior, deixando os caminhos dessa linda nação nas mãos dos verdadeiros demônios.

Para quem quiser e tiver paciência em ler, posto aqui a entrevista do deputado a revista Isto é! Vale a pena ler. Boa leitura...


ISTOÉ -
O sr. esperava ter quase 270 mil votos?

JOSÉ ANTÔNIO REGUFFE -
Nem no meu melhor sonho eu poderia imaginar isso. O resultado foi completamente inesperado. Foi um reconhecimento ao mandato que fiz como deputado distrital. Cumpri todos os meus compromissos de campanha. Enfrentei a maioria e cheguei a votar sozinho na Câmara Legislativa.

ISTOÉ -
O que foi diferente na sua campanha para gerar uma votação recorde?
JOSÉ ANTÔNIO REGUFFE -
A campanha foi muito simples, gastei apenas R$ 143,8 mil. Não teve nenhuma pessoa remunerada, não teve um comitê, carro de som, nenhum centavo de empresários. Posso dizer isso alto e bom som. Foi uma campanha idealista, da forma que acho que deveria ser a política. Perfeito ninguém é. Mas honesta toda pessoa de bem tem a obrigação de ser. Não existe meio-termo nisso. Enfrentei uma campanha muito desigual. Só me elegi pelo trabalho como deputado distrital.
ISTOÉ -
O que o sr. fez como deputado distrital?
JOSÉ ANTÔNIO REGUFFE -
Abri mão dos salários extras que os deputados recebem, reduzi minha verba de gabinete, eliminei 14 vagas de assessores de gabinete. Por mês, consegui economizar mais de R$ 53 mil aos cofres públicos, um dinheiro que deveria estar na educação, na saúde e na segurança pública. Com as outras economias, que incluem verba indenizatória e cota postal, ao final de quatro anos, a economia foi de R$ 3 milhões. Se todos os 24 deputados distritais fizessem o mesmo, teríamos economia de R$ 72 milhões.
ISTOÉ -
O sr. pretende abrir mão de todos os benefícios também na Câmara Federal?
JOSÉ ANTÔNIO REGUFFE -
Na campanha, assumi alguns compromissos de redução de gastos. Na Câmara, vou abrir mão dos salários extras de deputados, como o 14º e o 15º, que a população não recebe e não faz sentido um representante dessa população receber. Não vou usar um único centavo da cota de passagens aéreas, porque sou um deputado do DF. Não vou usar um único centavo do auxílio-moradia. É um absurdo um deputado federal de Brasília ter direito ao auxílio-moradia. Vou reduzir a cota interna do gabinete, o “cotão”, e não vou gastar mais de R$ 10 mil por mês.
ISTOÉ -
Com essa atitude na Câmara Legislativa, o sr. recebeu uma pressão dos colegas. Não teme sofrer as mesmas pressões na Câmara Federal?
JOSÉ ANTÔNIO REGUFFE -
É verdade. Eu fui investigado, pressionado. Mas não quero ser mais realista que o rei, sou um ser humano como qualquer outro, erro, falho, mas quero cumprir os compromissos com as pessoas que votaram em mim. Uma pessoa que se propõe a ser representante da população tem que cumprir sua palavra. O mau político vai me odiar. Eu sei que é difícil trabalhar num lugar onde a maioria o odeia. Quero provar que é possível exercer o mandato parlamentar gastando bem menos e desperdiçando menos dinheiro dos cofres públicos.
ISTOÉ -
Quando houve a crise do mensalão do DEM em Brasília o sr. realmente pensou em abandonar a política?
JOSÉ ANTÔNIO REGUFFE -
Houve alguns momentos em meu mandato que pensei em não ser candidato a nada, por uma decepção muito grande com a classe política. E uma decepção quanto à forma como a sociedade enxerga a política, da sociedade achar que todo político é corrupto.
ISTOÉ -
O sr. já tem projetos para o seu mandato? A reforma política é um deles?
JOSÉ ANTÔNIO REGUFFE -
Sim. Vou apresentar uma proposta de reforma política em cinco pontos. A população não se considera representada pela classe política e é preciso modificar isso. O primeiro ponto é o fim da reeleição para cargos majoritários, como prefeito e governador, e o limite de uma única reeleição para cargos legislativos. Tem gente que é deputado há 40 anos. Mas a política deve ser um serviço e não uma profissão.
ISTOÉ -
E os outros quatros pontos?
JOSÉ ANTÔNIO REGUFFE -
Vou propor o fim do voto obrigatório. A eleição do Tiririca, em São Paulo, é o resultado do que ocorre quando se obriga a população a votar. Ela vota em qualquer um. O terceiro ponto é o voto distrital. A quarta proposta é um sistema de revogabilidade de mandato, no qual o eleitor poderia pedir o mandato do candidato eleito, caso ele não cumpra seus compromissos. Por fim, defendo o financiamento público de campanha.
ISTOÉ -
Nos moldes do que tramita no Congresso?
JOSÉ ANTÔNIO REGUFFE -
Não. Minha proposta é totalmente diferente. Se der dinheiro ao político, ficará pior do que está, porque vai ter gente virando candidato só para ganhar dinheiro. Na minha proposta, a Justiça Eleitoral faria uma licitação e a gráfica que ganhasse imprimiria o panfleto de todos os candidatos, padronizado e em igual quantidade para todos. A pessoa teria que ganhar no conteúdo. O TSE pagaria a gráfica. A produtora que ganhasse gravaria programas na tevê para todos os candidatos. A campanha ficaria mais chata, mas acabaria a promiscuidade entre público e privado.
ISTOÉ -
Como o sr. vê as propostas que aumentam o número de deputados e vereadores?
JOSÉ ANTÔNIO REGUFFE -
É importante a existência de um Legislativo forte. Mas as casas legislativas no Brasil são muito gordas e deveriam ser bem mais enxutas. A Câmara não precisa de 513 deputados, bastariam 250.
ISTOÉ -
O mesmo vale para o Senado?
JOSÉ ANTÔNIO REGUFFE -
Deveria ser como era antes, com apenas dois senadores por Estado. Assim sobrará mais dinheiro para a educação, a saúde, a segurança pública e os serviços públicos essenciais. É muito difícil aprovar essa mudança, mas não é por isso que deixarei de lutar por minhas ideias.
ISTOÉ -
Como será seu comportamento diante das propostas do Executivo?
JOSÉ ANTÔNIO REGUFFE -
Os parlamentares que votam sempre sim ou sempre não, porque são da base do governo ou da oposição, não têm a menor consciência de suas responsabilidades. Eu tenho. Vou agir da mesma forma como agi na Câmara Legislativa, vou analisar o mérito do projeto e algumas vezes votar contra o meu partido. Ideias a gente debate ao extremo, mas a pessoa de bem não pode transigir com princípios. Ceder um milímetro em matéria de princípio é o primeiro passo para ceder um quilômetro.
ISTOÉ -
O sr. não teme se tornar um personagem folclórico ao apresentar propostas que dificilmente terão apoio dos outros 512 deputados?
JOSÉ ANTÔNIO REGUFFE -
A primeira tentativa é de folclorizar quem enfrenta o sistema, quem luta pelo que pensa e quer sair dessa prática da política convencional. Eu faço a minha parte. Não assumi o compromisso com nenhum eleitor meu de que vou conseguir aprovar os meus projetos. Mas assumi o compromisso com todos os meus eleitores de que vou fazer a minha parte e disso eu não vou arredar um milímetro. As pessoas fazem uma série de confusões na política. Uma delas é acreditar que governabilidade é sinônimo de fisiologismo. É trocar votos por cargos ou por liberação de emendas. É claro que existem outros 512. Se eu for minoria, fui, mas vou votar como acho que é certo.
ISTOÉ -
O PDT hoje tem o Ministério do Trabalho na mão, o sr. concorda com isso? O sr. acha que os partidos devem ter indicações no governo?
JOSÉ ANTÔNIO REGUFFE -
Como cidadão eu gostaria de ver uma nova forma de fazer política, um novo conceito de administração pública. O partido deveria ter uma atitude de independência. Eu respeito a decisão da maioria. Mas a contribuição à sociedade seria maior se fosse independente, elogiando o que é correto e criticando o que é errado.

ISTOÉ -
No primeiro turno, o sr. foi contra o PDT e votou na Marina Silva. E no segundo turno? Vai liberar seus eleitores?
JOSÉ ANTÔNIO REGUFFE -
Ainda tenho que ouvi-los. Mas, a princípio, sinto que estão muito divididos. Tive votos em todas as cidades do Distrito Federal, nos mais diferentes perfis de escolaridade e renda. Onde eu tive mais votos foi na classe média.
ISTOÉ -
Quais são seus outros projetos?
JOSÉ ANTÔNIO REGUFFE -
Quero criar a disciplina cidadania nas escolas. Tão importante quanto ensinar matemática e português é ensinar a criança a ser cidadã. O aluno precisa aprender os princípios básicos da Constituição Federal. Uma população que não conhece seus direitos não tem como exigi-los. As pessoas não sabem qual é a função de um deputado. Isso é muito grave. A gente constrói um novo país investindo na educação.
ISTOÉ -
O sr. é a favor da Lei dos Fichas Sujas já nesta eleição?
JOSÉ ANTÔNIO REGUFFE -
Sou. Eu sou favorável a tudo que for para moralizar a atividade política.
ISTOÉ -
Mesmo contrariando a Constituição? Dentro do STF há quem diga que a lei não deveria retroagir.
JOSÉ ANTÔNIO REGUFFE -
A Constituição é que deveria, há muito tempo, vetar pessoas sem estatura moral para representar a sociedade.
ISTOÉ -
A Câmara e o Senado têm um orçamento que ultrapassa R$ 5 bilhões. O sr. tem algum projeto para reduzir esse valor?
JOSÉ ANTÔNIO REGUFFE -
Tudo aquilo que eu fizer também vou apresentar como proposta. Quero, pelo menos, provocar a discussão.
ISTOÉ -
O País inteiro ficou impressionado com a votação da mulher do Roriz, que conseguiu um terço dos votos. Há quem a chame até de mulher laranja. Como o sr. viu o resultado em Brasília?
JOSÉ ANTÔNIO REGUFFE -
Estou apoiando o Agnelo. Mas o voto do eleitor a gente tem que respeitar, mesmo quando não gosta desse voto. Eu respeito.


Iran Damasceno.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

" Esporte Na Empresa Gera Benefícios "




Amigo leitor:

As vezes eu me pego pensando se sou médium (rsrs), se tenho visão aguçada ou se realmente se trata de experiência e empreendedorismo de minha parte, em perceber que certos caminhos para o crescimento de uma empresa, seja ela pequena, média ou grande pode e deve estar na união dos seus funcionários através de um agente poderosíssimo, que é o Esporte. Sem qualquer pretensão de minha parte em querer ser o tal, eu entendo se tratar mesmo de uma "veia" empreendedora, pela experiência profissional e por questões particulares como cursos na área de gestão de pessoas, empreendedorismo na empresa e a importância dos eventos na empresa. Vejamos o texto abaixo e comentamos a seguir:


Esporte na empresa viabiliza desenvolvimento pessoal e profissional




Além de proporcionar bem-estar físico, programas de qualidade de vida que envolvem a prática de esportes deixam o ‘profissional – esportista’ mais preparado para lidar com diversas situações, no trabalho e fora dele.
Segundo dados do SESI, o número de empresas que inscreveram seus profissionais para participar dos Jogos Industriários promovidos pela entidade aumentou de 974, em 1999, para 2140 em 2008. A estatística demonstra um crescente interesse das companhias por iniciativas que estimulem a prática esportiva entre seus funcionários. “Os programas desenvolvidos pelas empresas demandam uma visão abrangente, que considerem tanto o trabalhador quanto o ambiente no qual ele está inserido, além das relações de todos os atores sociais envolvidos no mundo do trabalho”, afirma Daniele Kallas, educadora física e integrante do Conselho Científico da Associação Brasileira de Qualidade de Vida (ABQV).

De acordo com a professsora Daniele, que também atua no desenvolvimento de programas de qualidade de vida que envolvem esportes, é preciso planejar adequadamente as ações organizadas no âmbito corporativo. “Muitas empresas ainda resistem em estimular a prática esportiva pois esta geralmente acontece sem orientação profissional adequada, desencadeando situações que prejudicam a própria organização, como trabalhadores que se machucam durante a atividade e ficam afastados do trabalho, eventuais brigas em competições, entre outras”.
As ações organizadas pelas empresas são ainda oportunidades para integrar os funcionários, viabilizar a participação de pessoas pouco habituadas à prática esportiva e agregar novos conhecimentos e valores para a equipe. Daniele exemplifica. “Desenvolvemos um Festival Esportivo com este conceito. Foram sete modalidades, com algumas regras adaptadas, arbitragem educativa – não punitiva -, avaliação médica de todos os inscritos, modalidades como tênis de mesa e arco e flecha, que permitiam que pessoas que nunca haviam praticado esportes participassem do evento, presença de atletas renomados que puderam compartilhar suas experiências e professores de Educação Física fazendo aquecimento em conjunto com as equipes. Percebemos um resultado muito bom, uma aderência alta, nenhuma lesão no dia do festival e muitas histórias para contar”.
Para Eduardo Carreiro, gerente da Divisão de Esportes e Lazer do SESI São Paulo, o esporte é um importante meio de desenvolver habilidades que o ‘profissional – esportista’ pode praticar na empresa e na vida pessoal, como o trabalho em equipe; o resgate de valores humanos; o exercício da cidadania; a vivência da ética humanizadora; a capacidade de tomada de decisão; o respeito às diferenças, aos próprios limites e ao outro; a construção da identidade de grupo e do senso de pertencimento; e a serenidade perante a vitória e a derrota, no campo de jogo e ao longo da vida.
“A prática esportiva é capaz de ampliar as possibilidades de desenvolvimento permanente tanto do trabalhador quanto da empresa, pois educa para estilos de vida mais ativos e saudáveis, oferece momentos de interação social e agrega valores”, detalha Eduardo. “O ambiente de trabalho é extremamente rico em oportunidades de desenvolvimento pessoal”, finaliza a professora Daniele Kallas.
Maratona

Entre um compromisso e outro como gerente administrativo da Brasilprev, o administrador de empresas André Luis de Souza Santos ainda encontra tempo para treinos pela manhã no bosque do Museu do Ipiranga e treinos base na academia localizada nas dependências da própria empresa, além de praticar o seu esporte preferido, a corrida. Ao todo, são cerca de 50 a 60 quilômetros percorridos por semana, entre treinos preparatórios e corridas diversas aos finais de semana. De acordo com André, é perfeitamente possível conciliar trabalho e prática esportiva quando esta não é tratada apenas como exercício físico.
“Esta conciliação ocorre tranquilamente pelo prazer de correr, o que me motiva a treinar regularmente”, explica o executivo. A paixão pela corrida já rendeu a André a participação em onze maratonas nacionais e internacionais, como Berlim, Madri, São Paulo, Curitiba e Foz do Iguaçu, além do convite para liderar o Programa Brasilprev de Qualidade de Vida da Brasilprev, o “Vida Ativa”, função que assumiu em 2006.
O Programa inclui atividades como Acompanhamento Nutricional; Café da Manhã Saudável; Espaço de Atividade Física (academia), que funciona no intervalo do almoço, antes e depois do expediente; Espaço Saúde; Ginástica Laboral; Grupo Coral; Grupo Teatro; Quik Massage; Sessão Cinema e uma equipe de corrida formada por cerca de 30 participantes. “Além de pessoas que já tinham o hábito de correr, a equipe possui integrantes que aprenderam a gostar da atividade e aderiram à prática, participando inclusive de provas e corridas junto com o grupo”, detalha André. Mensalmente, a equipe participa de pelo menos uma competição.
A empresa também estimula os colaboradores a perceberem a importância da aquisição de hábitos saudáveis. Em 2008, por exemplo, foi realizada uma ação chamada de Circuito Saúde, na qual 100% dos colaboradores passaram por avaliação com o médico do trabalho para realizar exame médico periódico; com a nutricionista para uma avaliação e orientação individualizada; com o educador físico para avaliar queixas osteomusculares, realização de prática de atividade física, testes de flexibilidade e força muscular; e vacinação contra sarampo, rubéola, difteria e tétano.
Para André, que começou a correr ainda na adolescência, no clube frequentado pela família, o profissional que deseja conciliar esporte e trabalho no dia-a-dia precisa ser determinado em sua escolha. “Sempre que tomar uma decisão, opte pelas saudáveis. O sedentarismo deve ser abolido com um planejamento particular, só seu”, orienta. E sugere. “Comece a fazer alguma atividade que você realmente goste. Se não gostar de nenhuma, pelo menos ande e, aos poucos, aumente o tempo da caminhada. O importante é sair desta fase de planejamento contemplativo e começar”, conclui.
Bem, diante de tais visões corretíssimas eu vejo que isso sempre foi o caminho não só em relação a  participação dos funcionários bem como dos donos e pessoas hierarquicamente acima, sendo assim, informo também, que se faz importante não só a participação em eventos externos, porém, criar atividades internas e com a participação dos familiares. Como disse anteriormente, não há problema algum em ser pequena, média ou grande empresa, o importante é a união de todos em momentos prazerosos e que também trarão benefícios físicos e mentais, sem falar no social, que é importantíssimo.
Me recordo que a mais ou menos uns 12 anos atrás eu entendi que deveria criar algo de diferente em minhas aulas de ginástica em uma academia, onde seu proprietário possuia uma visão retrógrada, objetivando estimular as alunas a saírem de suas casas tanto no calor quanto no frio, por isso eu tive a ideia de colocar atividades recreativas com bolas de borracha e brincadeiras de competições, exigindo da condição física de todas, para ver se dava certo. Moral da historia: Aceitaram totalmente e queriam realizar toda semana o que eu havia previsto uma vez por mês e, mesmo diante da aceitação do público, o proprietário entendeu que não cabia isso em academia. Moral da historia, parte II: Anos após isso as academias da zona sul lançaram as mesmas atividades para pessoas que não queriam a ginástica tradicional. Entenderam?
É uma pena que certas empresas tenham proprietários sem visão, do contrário, poderiam perceber o quanto isso pode lhes trazer benefícios.
Abraços a todos os empreendedores.
Iran Damasceno.

" Ele É O Cara "


Amigo leitor:

Como havia combinado, hoje estou aqui para postar sobre o "baixinho" e o meu trabalho para ele e com ele, em sua campanha para deputado federal, em 2010. Antes eu gostaria de pedir desculpas pela mudança estética e prática em meu blog Variedades, o que acabou não sendo possível devido a problemas no próprio blog. Sera resolvido. Vamos ao Romário:
Chamou-me a atenção sua entrevista ao jornalista Kajuru, em seu novo programa "Kajuru entrevista", na última terça feira, em que vários assuntos foram abordados, sempre cheio de ingredientes polêmicos, porém, também de "esquivas" por parte do ex-jogador e atual deputado. Vejamos alguns temas em que percebi ser de suma importância, através da minha forma de ver e entender:




Romário posicionou-se de forma um tanto comedida se comparado a algum tempo atrás, quando perguntado sobre seu desafeto, o cartola e presidente da CBF, Ricardo Teixeira, quando se referiu a sua convocação para copa de 1998, que acabou sendo cortado devido a uma lesão. Ele foi categórico ao afirmar que não colocaria a sua "mão no fogo" por esse motivo. Deu  entender que sua chateação teria sido porque o cartola havia garantido a sua permanência na copa, afirmando que quem mandava na CBF era ele, o que acabou não acontecendo. Achei brando demais e até certo ponto egoísmo de sua parte porque estava falando de um homem que está sendo acusado de tanta sacanagem e falcatruas, gostaria que ele tivesse sido realmente polêmico como ele mesmo gosta de ser.



Quanto ao Zagalo eu vejo que ele e outras pessoas tem razão em não reconhecer no mesmo um grande treinador, embora os títulos o mantenha no topo da categoria. Não sabemos o que houve realmente entre ambos, o que nos chegou é que Zagalo não aceitara a maneira de ser do baixinho e, diante do problema apresentado, preferiu cortá-lo. Achei que foi justo ele se defender do velho lobo quanto a isso, porém, vejo nele uma certa "superexaltação do superego" quando as coisas não saem do seu jeito. É natural e aceitável, até certo ponto porque, de uma forma ou outra, ele é um artista e depende do seu público.



Em relação aos jornalistas e comentaristas que cobrem futebol eu concordei plenamente quando ele disse existir vários que não conhecem nada de futebol, ainda mais quando se refere ao Telmo Zanini que eu vejo em condições de fazer qualquer coisa, menos comentar futebol. Para provar isso, vejamos uma afirmativa sua quando se referiu ao Messi e a outros jogadores de "ponta".

"O título do Messi de melhor do mundo era lógico, ele é melhor. XAVI E INIESTA SÃO JOGADORES MEDIANOS. OS DOIS SÃO JOGADORES 6…6 E MEIO. OS DOIS JUNTOS NÃO DÃO UM MESSI".

Fico por aqui com a entrevista porque teríamos que debater bastante coisa pois, ela durou uma hora e, no "frigir dos ovos", eu gostei.
Quanto ao meu trabalho com ele foi legal, não somos amigos, até porque nossos "mundos" são diferentes, todavia, pude me aproximar e bater alguns papos mais íntimos e rimos bastante quando ele ganhou um beijo na boca de uma eleitora em Caxias, a partir dali, em várias caminhadas e carreatas podemos conversar sobre coisas legais e eu pude saber dele sobre algumas visões suas quanto ao futuro e a política. É de arrepiar os cabelos da cabeça. Rsrs...
Gosto de me relacionar com pessoas assim, que não tem medo de falar o que pensa e que parte pra cima quando tem que ser, até porque o mundo está muito populado por pessoas hipócritas e "boazinhas".

Vamos torcer para que ele seja realmente esse cara polêmico e competente para deixar algo de positivo em um local tão PERIGOSO, que é a câmara dos deputados.

Parabéns ao deputado (?), ao homem e ao colaborador que foi quanto ao futebol brasileiro e mundial.

Iran Damasceno.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

" Obrigado Leitor "


Amigo leitor:

Mais uma vez venho aqui agradecer aos acompanhantes dos meus blogs, Variedades, Ciência e Filosofia e Boa Música, informando que os mesmos estão com mais de 6000 (seis mil) visitações, em várias partes do mundo: EUA, Canadá, China, Reino Unido, Indonésia, França, Itália, Alemanha, Emirados Árabes... Informo também que eles estão mais modernos e práticos, basta o leitor "clicar" na imagem ou tema que quiser e a janela se abre para que você tenha total visão da postagem e, para sair, é só clicar no X que fica na parte superior direita e voltar aos textos.
Sendo assim, acreditando que estou fazendo algo de interessante, continuarei a "encher o saco" de vocês amanhã, com um texto sobre Romário, com quem trabalhem em sua campanha a deputado federal e tive alguns papos interessantes.

Grande abraço e meu muito obrigado pela força.

Até lá!

Iran Damasceno

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

" Aos Queridos Alunos Do Colégio Fluminense "



HOMENAGEM ESPECIAL:

Queridos alunos do colégio Fluminense;

Vai aí minha singela e profunda homenagem a vocês que tanto me fizeram emocionar nessa última semana, ao RECONHECEREM meu trabalho de forma tão verdadeira, quando disseram que eu marcaria a vida de todos. 
Essa é a mais maravilhosa e verdadeira forma de reconhecimento que um professor pode receber pelo fato de ter vindo daquele que não tem como enganar e tentar ser o que não sou: O aluno! Senti que eu tenho valor pessoal e profissional devido a isso, porém, percebo também que me deixou feliz por entender que estou no caminho certo quanto as minhas convicções e, pela força de muitos de vocês, não sairei da rota, não perderei as minhas ideologias, não deixarei o sistema me modificar (citação de vários alunos) e continuarei a ser um profissional atualizado e atuante.

Fica então o meu MUITO OBRIGADO, desejando a todos vocês paz, moral, saúde e inteligência para poderem modificar o que está errado em nosso país. Amo vocês!

Seguem algumas recordações minhas de momentos bons que vivi no colégio com vocês e outras pessoas que gosto.


  • Comemoração do dia dos Professores, 2009.

 

  • Festa de encerramento das aulas, 2009. 

  •  Festa da Páscoa, 2009.


  • Gincana da alegria, 2009.


  • Festa de fim de ano da Escola de Futebol.


  • Copa da amizade da Escola de Futebol.


  • Torneio de Futsal pré-Mirim, no SESC.


  • Amigo oculto e torneio da Escola de Futebol.


  • Projeto dia do Meio Ambiente.








  • Festa do Folclore, 2009.

  • Escola de futebol, 2011.

Iran Damasceno.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

" A Beleza Feminina Está Na Alma "


Amigo leitor:

Achei o texto lindo e resolvi postar sobre o que o Arnaldo Jabour escreveu, postado pelo meu amigo e ex-colega de faculdade, Fábio Lefundes. Vejamos:


"É melhor você ter uma mulher engraçada do que linda, que sempre te acompanha nas festas, adora uma cerveja, gosta de futebol, prefere andar de chinelo e vestidinho, ou então calça jeans desbotada e camiseta básica, faz academia quando dá, come carne, é simpática, não liga pra grana, só quer uma vida tranqüila e saudável, é desencanada e adora dar risada. 

Do que ter uma mulher perfeitinha, que não curte nada, se veste feito um manequim de vitrine, nunca toma porre e só sabe contar até quinze, que é até onde chega a sequência de bíceps e tríceps. Legal mesmo é mulher de verdade. E daí se ela tem celulite? O senso de humor compensa. Pode ter uns quilinhos a mais, mas é uma ótima companheira. Pode até ser meio mal educada quando você larga a cueca no meio da sala, mas e daí? Porque celulite, gordurinhas e desorganização têm solução. Mas ainda não criaram um remédio pra FUTILIDADE!!"

Para o homem que é romântico e sabe admirar a beleza verdadeira de uma mulher, essa é uma ótima oportunidade de refletir sobre as questões mais básicas da vida de relação do casal: Tesão sem condição!
Acho que isso está, também, relacionado a "química" do amor e da paixão pois, quando não há esse ingrediente e principalmente a vontade de amar, não há beleza que resista. O desgaste é inevitável.
Parabéns aos homens que sabem e querem olhar a mulher pela ótica sublime da sua beleza verdadeira, que é a singela FEMINILIDADE.

Iran Damasceno.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

" Notinhas Da Semana "


Olá, leitor!

Mais uma vez me vejo ENVERGONHADO E INDIGNADO com a postura da nossa sociedade em relação a um assunto que tanto nos interessa, que é a CORRUPÇÃO. 

Cerca de 1.500 pessoas compareceram à marcha contra a corrupção no país nesta terça-feira (20), no centro do Rio de Janeiro, segundo a Polícia Militar. O evento, organizado pelo movimento “Todos juntos contra a Corrupção”, começou às 17h, e reúne manifestantes vestidos de verde e amarelo na escadaria da Câmara de Vereadores. 
Um carro de som orienta os manifestantes, que usam faixas, apitos e vassouras para mostrar indignação com a corrupção na política brasileira. A produtora Priscila Novaes participa do protesto pois diz acreditar que é hora de uma mudança no comportamento dos políticos e da população.
- Esta é uma grande oportunidade dos brasileiros mostrarem indignação diante da corrupção que assola este país há pelo menos 500 anos.   
Ela FOI uma grande oportunidade de mostrarmos nossa indignação, embora tenha sido divulgada somente pelas redes sociais como Facebook, entendo que deveriam ter comparecido um número infinitamente maior que 1500 pessoas. Depois eu é que sou o "Filósofo Maldito" e ou "Advogado do diabo" quando digo que para assuntos como a "passeata Gay" as pessoas se mobilizam, não que não tenha sua importância, porém, entendo que esses mesmos participantes poderiam estar lá ajudando a dar o primeiro passo para tentarmos iniciar o processo de "desmanche" da organização que garante que esse "câncer" humano sobreviva por mais tempo.
No próximo estarei lá! Acorda eleitor, ano que vem temos como retirar alguns deles mesmo que do mandato, já que dos cargos comissionados como secretários e assessores ainda não temos como.


Me deixou com a "pulga atrás da orelha" as declarações do governador Sérgio Cabral quando o mesmo falou que recebeu uma "herança maldita", referindo-se a saúde pública. Não é comum vermos e ouvirmos políticos citarem questões administrativas anteriores, tanto positivamente quanto negativamente, para justificar a sua atual, todavia eu não vejo isso com bons olhos, se fosse falado em sua entrada no governo aí sim eu diria que poderíamos acreditar em suas declarações.
A saúde pública é problema no Brasil a centenas de anos porque temos, propositadamente, ações que fazem com que isso seja assim, por parte dos gestores, da corrupção e da alta classe social que tem interesse que isso continue para que as empresas que financiam os interesses políticos possam "prosperar". É nojento e desumano, mas sei o que digo! O governador citou também o fato de estar a frente do governo a praticamente cinco anos, houve corrupção na saúde em sua gestão e seu secretário, ao qual ele entende ser capaz, não mostrou ainda a que veio. Não notamos "marcas" positivas, o que vemos é uma enxurrada de "UPAS" para eleger e reeleger políticos por vários pontos do Rio mas, na hora que o cidadão precisa, não são atendidos como deveriam. Eu fui testemunha disso quando precisei de uma delas para atender a minha filha.


Vejo que é muito triste a situação do povo japonês por ter que conviver com tantas catástrofes naturais e, o pior, correr o risco de uma nova desgraça com as usinas nucleares. Talvez seja um "preço" que esse povo esteja pagando por se arriscar tanto com esse tipo de tecnologia, assim como nós pagamos os nossos devido a um mal tão nefasto quanto, que é a CORRUPÇÃO.
Os ventos e chuvas torrenciais provocados pelo tufão "Roke" deixaram pelo menos quatro mortos e dois desaparecidos no Japão, incluindo uma criança que voltava da escola, segundo o primeiro balanço divulgado. O desastre também fechou fábricas, forçou a retirada de seis mil pessoas e deixou, até o momento, mais de oito mil casas sem eletricidade.
Por volta das 11h locais (23h de Brasília), "Roke" se encontrava perto da península de Kii e avançava rumo ao nordeste a 35 km/h, arrastando fortes chuvas e ventos de até 216 km/h.
Um porta-voz da Agência Meteorológica do Japão, que mantém o alerta em praticamente todo o país, indicou que o tufão, que tocou o solo japonês às 14h locais (2h, horário de Brasília) deverá chegar a Tóquio por volta das 18h e posteriormente continuar em direção
nordeste.
Às 21h, "Roke" deverá se aproximar da província de Fukushima, afetada pela catástrofe de 11 de março e onde se encontra a danificada usina de Fukushima Daiichi, epicentro da crise nuclear provocada pelo desastre.
Algumas obras de recuperação da central nuclearforam suspensas em consequência da passagem do tufão, anunciou a operadora da Tokyo Electric Power (Tepco).
Para fecharmos o texto sugiro que dêem uma passada em meu blog (www.iran2222.blogspot.com) e leiam a página intitulada "Quem é o demônio, ele ou eu" e entenderão parte do que os texto disse.

Grande abraço!

Iran Damasceno.