"O Bem É Tímido E O Mal É Astuto" Você Aceita Isso?

Olá, leitor amigo!

Este aí acima é o déspota presidente da Síria, Bashar All-Assad, aquele que está para seu país assim como o "demônio" para a humanidade. É incrível, nos tempos atuais, vermos pessoas doentes conduzindo nações de maneira tão aterrorizante e fugaz, achei que Hitler tinha sido o último da espécie mas as coisas ainda continuam de maneira controversa.

Vejo que o presidente da Russia, Vladimir Putin, que não é "flor que se cheire", está posicionado de maneira até bastante coerente e segura quando afirma que o povo sírio tem que decidir se quer continuar com um ditador nojento no poder, até porque as forças externas (países da cúpula dos 20) não tem poder para "destroná-lo". Alguém terá que pagar o preço de tê-lo no poder e, caso não haja uma forma coerente e pacífica de resolverem a questão, só vejo a possibilidade de eles se destruírem e o que sobrar de lá, deverá ser "rejuntado" e aí começarem a construir um país de verdade, até porque aquilo lá está mais para um inferno do que uma nação. Mas os países da cúpula deveriam APONTAR uma solução e ajudarem de maneira mais efetiva, creio eu.

É pobre e podre!

Sinceramente eu deveria ser mais veemente nas críticas, porém, entendo que todo ser humano merece um mínimo de respeito pelo menos na hora da morte, como no caso desse rapaz que eu não sei como identificá-lo. Poderia chamá-lo de "psicopata" televisivo, "desequilibrado emotivo", "lixo televisivo", "político disfarçado de apresentador", ou qualquer coisa que o valha...

Tentei assistir ao programa para manter-me informado e poder formar opinião mas, lamento em dizer, foi mais forte que eu e alguns minutos a seguir tive que tirar do FX. É muita desinformação e inversão de conceitos racionais, entendo que ele terá sim uma audiência significativa pelo simples fato de termos público para as suas tiradas de mau gosto, absurdas e enfadonhas sandices. Ele é simplesmente ridículo! Acho que não é justo e racional a censura, longe disso, porém, entendo que as escolas, juntamente com a família, deveriam dar subsídios aos jovens para que os mesmos não caiam nessa armadilha nefasta de querer implantar conceitos falidos e inexistentes a quem precisa, URGENTEMENTE, de valores morais e de uma "virada de mesa" para que não sejamos vitimas de nós mesmos quanto a transformação dos nossos filhos em meros repetidores de atrocidades televisivas e, o que é pior, também, trazerem pra realidade esses "desvalores" que estão "diluindo" as famílias. Não se assustem porque não virei religioso fanfarrão, apenas me preocupo com as crianças que estão a mercê dessas idiotices televisivas e pelo fato de eu ser de uma época onde tínhamos "Topo gigio" (?), "Sitio do pica pau amarelo", "Vila sésamos", "Chico Anisyo", "Viva o gordo"...

Aproveitando o "gancho"...

Tudo que se faz em TV de maneira esdrúxula é encarado como humor, até mesmo agredir pessoas e rir do que não é engraçado passa a ser aceito e ridicularisado de forma escrota e apelativa. Entendo que o pânico tem profissionais de valor como o Carioca, Ceará e mais uns dois... mas dizer que isso é humor, aí eu já tiro meu "time de campo". Poderia dizer que eles tem "rompantes" de humor pois, na maioria das vezes, é apelativo e desnecessário aos olhos e ouvidos dos mais inteligentes, sendo assim, as edições covardes que eles fazem de pessoas de talento e boas é extremamente de mau gosto e ridículas. Vejo isso como apelação para terem audiência e não se utilizarem do talento puro, como tinham: Golias, Zé Trindade, Mazzaropi, Oscarito, Chico Anisyo (mestre dos mestres)... As edições são verdadeiramente covardes para com aqueles que, mesmo não querendo dar entrevista ou serem incomodados, se veem nas ações apelativas e sem talento da turma do pânico. Acho que eles já faliram e não sabem e, o que me deixa mais estarrecido, é o fato da Band, que está na "briga" pra crescer, pagar milhões de investimento em trazê-los para a emissora. Não sou vidente e muito menos profissional de TV mas acho que a Band dará um "tiro no pé".

Linda, não?

Temos que ter um cuidado bastante criterioso quanto a julgamentos em relação as pessoas que erram na vida, devido as possibilidades de errarmos também. Mas o caso da "moça" acima é estarrecedor e de tirar a capacidade de raciocínio dos mais "saudáveis", mentalmente falando. Elisa Matsunaga, a assassina confessa do diretor da York, Marcos Matsunaga, no dia 19 de Maio de 2012, ao matá-lo após dar-lhe tiro na cabeça, o qual não o matou, degolá-lo vivo e, passadas 8 horas, esquartejá-lo de maneira cruel e ainda ter a capacidade de dividir o corpo da vítima em vários pontos distantes.

Não que eu queira punição eterna, porém, diante de uma barbaridade como essa e sabedor que na cadeia ela fará "doutorado" em criminalidade, me preocupa o fato de a mesma pegar uma pena de "1000 anos", que seja, mas que no Brasil só podemos ficar 30 anos na cadeia, aí vem a preocupação: Se ela é uma psicopata ou qualquer coisa que o valha, ficará na prisão uns 10 anos, que seja, e sairá para o convívio com a sociedade, em tenra idade, após passar anos na criminalidade interna e sem tratamento, para certamente cometer outros crimes da mesma magnitude. É óbvio que eu sou contra a pena de morte, nem pensar, seria um retrocesso a era medieval e contra os princípios de cristandade, porém, entendo que deveríamos rever as condições prisionais (reforma do sistema prisional) e darmos a esses doentes da alma uma "oportunidade" de não matarem mais e, caso queiram, se recuperarem e seguirem suas vidas. Ah, lembro que isso não será possível pelo simples fato de a corrupção estar bastante atuante e ainda não haver punição para corruptos de "carteira assinada" e com "brasões da república".

Mais um ENGODO brasileiro!

Não tenho como ser mais longo em meus comentários pelo fato de saber o que vem por aí, em relação a "Rio + 20": Algumas empresas de reciclagem serão criadas, tirarão um pouco de lama e entulhos da baia da Guanabara, o Minck falará, falará, falará e depois pedirá seu voto para deputado, o povo se preparando para o carnaval, esperando o Adriano voltar a jogar, enquanto não sai das favelas e das bebedeiras e, após a copa do mundo, todos se mandam e as coisas "voltam ao normal". Assim é o Brasil!

Não me considero um pessimista, apenas um realista e pessoa que entende que as coisas são "maquiadas" pelos detentores do poder e, o que é terrível, o povo se contenta com as migalhas que recebe como casas lá dentro de Santa Cruz, sem condução, saneamento básico... carnaval na Sapucaí, joguinhos de futebol no Engenhão a R$ 50.00 reais e jogos medíocres, com jogadores medíocres e uma série de aberrações nefastas a saúde de uma sociedade com valores deturpados e falidos.

Iran Damasceno.

" Porque "?

"Porque vivemos em dúvida quanto ao que não compreendemos e, assim, diante de tal engendramento não buscamos as respostas através das experimentações e estudos criteriosos"? Iran.

Olá, leitor amigo!

As vezes temos a impressão que a vida é uma simples coincidência em termos de surgimento de tudo, todavia não compreendemos a necessidade de buscarmos as respostas através dos nossos esforços e atitudes benfazejas. Para a compreensão a cerca de fatos incompreensíveis notamos que as dificuldades surgem após o desleixo quanto a busca de informação, da vontade firme e coragem de enfrentar os nossos medos mais profundos. Mas que medo pode ser tão desafiador ao ponto de nos fazer "jogar pra debaixo do tapete" as situações que se apresentam?

Temos um "dispositivo" chamado INCONSCIENTE que nos "aguarda" pronto para guardar em seu cofre mais seguro, as mazelas da alma e as situações de preocupação que podem ser efeito de problemas vividos como traumas e, o que é pior, por nossas próprias imperfeições as quais não temos a vontade de combater. O pior errante é aquele que não se esforça para pelo menos assumir a falha, ou tentar percebe-la através da vida de relação objetivando amenizar o que tanto causa atritos, portanto, se a vida é repleta de experiências, porque não nos tornamos atentos aos fatos para nos posicionarmos de maneira mais lúcida e coerente? Sempre que tais situações de desconforto ou até mesmo desagrado vem de encontro as nossas vontades, que por vezes são infelizes pelo fato de acharmos que o outro "tem" que aceitar o que eu quero, nós nos defendemos de forma veemente e cobramos do outro, quando na verdade deveríamos cobrar primeiramente de nós, a ação que esperamos. Aí está uma das causas dos desencontros e, se fizéssemos uma das máximas que eu acredito ser de extrema coerência e verdade, viveríamos melhor. É a seguinte: "Não façamos ao outro o que não gostaríamos que nos fizessem".

Diante desse humilde e tímido texto, porém de fácil compreensão, vamos a uma brincadeira para abrirmos o nosso "cofre de mazelas" e podermos assim refletir a cerca de coisas tão simples mas "não importantes", da vida de relação. Segue assim:

1) Porque não damos a descarga, após urinarmos no vaso de uma academia?

2) Porque não esperamos a pessoa que está a nossa frente, no caixa de um supermercado, passar com as suas compras para então "jogarmos" as nossas?

3) Porque paramos com nosso automóvel ou nossa moto na calçada, de forma que as pessoas tenham que ir pra rua para poderem passar?

5) Porque chamamos o garçom, por vezes, de forma desrespeitosa como se o mesmo fosse alguma coisa se não um ser humano igual a mim?

6) Porque eu tenho que achar que a minha religião é a correta e a do outro está sempre errada?

7) Porque eu tenho que afirmar, e por vezes me desfazer do outro, quando eu digo que a Bíblia é 100% correta e que tudo o que há nela, é mensagem de Deus?

8) Porque, no dia de eleição, eu tenho que programar churrascos e festas e deixar o ato de votar sempre pra segundo ou terceiro plano?

9) Porque o Brasil sempre tem que ir lá fora (exterior) buscar "coisas", se temos tudo aqui para nossa sobrevivência e, indo mais além, podemos inclusive ajudar aos outros povos?

10) Porque eu tenho sempre que "ter e não ser"?

Bem, sabedor que sou das discordâncias que acontecerão após alguns lerem o texto, o que é o principal objetivo desse tratado, informo que em todo ele eu procurei colocar-me incluído em todas as "coisinhas", por mais simples que sejam, para mostrar que faço parte do contexto e quero aprender a ser melhor. Informo também que meu "cofre de mazelas" (inconsciente) está sempre sendo "cutucado" pelo meu consciente objetivando trazer pra fora as situações que me incomodam, fazendo assim com que eu possa resolver meus problemas, por mais simples que sejam. 

"Viver é simples, nós é que tornamos complexo". 

Iran Damasceno.

"Crítica Sim, Covardia Não"

Olá, leitor!

"Dizem que sou louco por pensar assim, mas louco é quem me diz e não é feliz".

Quando nascemos tenhamos a certeza que trazemos conosco muita "bagagem" que, por vezes, desconhecemos e que somente descobriremos ao longo da nossa trajetória de vida. Baseado nisso e ao amadurecer vamos entendendo, por exemplo, que possuímos aptidões e tendências para alguma coisa e ou profissão, portanto, na ausência de oportunidade em desenvolvermos tais potencialidades acabamos fazendo o que o brasileiro chama de dar o "jeitinho". E é assim que funcionou comigo, no que tange a comunicação. Entrarei no assunto!

Após um final de semana bastante cheio de situações difíceis e de ter conversado muito com pessoas amadas, fui informado, por essas mesmas pessoas amadas, que meu blog está sendo criticado, por parentes e amigos, pelo fato de não estarem entendendo o que eu quero dizer e acham que estou com algum problema mental, bem, diante de tal dúvida e sem qualquer melindre de minha parte, eu comento. Em relação as aptidões que me referi eu noto que possuo uma "veia jornalistica", no sentido de apurar e criticar o que está errado e em discordância com o ideal comum. Quando falo de religião, por exemplo, eu percebo que toco em algo muito enraizado na cultura de um país tão tradicionalista como o Brasil, tanto para isso quanto para outras coisas ainda mais perniciosas, percebendo que as pessoas não estão preparadas para receberem a verdade e, quando isso ocorre, ainda que provado através de fatos, é jogado para "debaixo do tapete". É aí que entra a tal "veia jornalistica" pois, após apurar pela própria mídia e descobrir coisas sorrateiras, como enriquecimento ilícito de "líderes religiosos", eu critico e aí certos tipos de personalidade se chocam não com o que eu digo, mas com a realidade que os decepciona e os mesmos, diante dos seus dispositivos inconscientes, me "batem" mas estão querendo bater é em quem os decepcionou, porém não possuem coragem de fazê-lo porque são dependentes de migalhas que essas mesmas religiões, criadas pelo homem, lhes vendem. Lembremos que o chamado "desrespeito" atribuído a mim, ao qual eu chamaria de realismo de observação com doses cavalares de critica, nada mais é do que uma forma de lidar com essas personalidades tão aprofundadas no conformismo e na aceitação de tudo o que nos mandam fazer, considero a isso como "avestruzes sociais" porque tudo que nos jogam desce por "goela a baixo".

Na política nem se fala, é tanta sujeira que estou até modificando meu blog para que mais adiante, próximo as eleições, eu possa ter mais visibilidade e assim meter o cacete nessa "corja de canalhas", ou você, personalidade arcaica, está satisfeito com tudo isso? Se estiver vai lá receber o Adriano quando ele for apresentado pelo Flamengo, assim como fizeram com o Ronaldinho Gaúcho.

Bem, não vou me alongar porque a língua está ficando "afiada" e eu sei que virão mais coisas, entretanto, devo me despedir informando: É assim que entendo que deve ser e não vou parar porque não estou ofendendo a quem não mereça, geralmente ofendo a quem não tem compromisso com o social e, de uma maneira ou de outra, prejudica a vida de relação e entendo também que o mal é muito astuto e o bem muito tímido. Aquelas pessoas que acham que estou perturbado, eu informo: Estou sim, todavia não é por insanidade mental mas sim por indignação com essa sujeira e falta de talento de certas pessoas que se comprometem em fazer o algo comum de forma esdruxula e despropositada, a esses eu dedico a minha atenção e textos, ainda que timidamente falando em termos gramaticais e ortográficos, porém, com a intenção dos justo e a firmeza dos corajosos.

Iran Damasceno.