O que foi que vimos e não notamos mas que ainda podemos comentar?
Independentemente de ter ou não religião e de ser ou não partidário a minha personalidade não condiz com a do Silas Malafaia e muito menos com a do Lula. Motivos diversos e óbvios...
Ainda ontem o pastor das falácias "esculachou" o "ex-miserável do Agreste" de Pernambuco, Lula, quando, entre tantos impropérios, disse que Jesus poderia curá-lo do vício da cachaça. Uma "vingancinha" de quem se sentiu "ofendidinho" pelo fato do "Zé da pinga" ter "proclamado" indelicadezas em relação aos pastores e aí deu um vídeo de cinco minutos, onde Malafaia faz ironias sobre fatos escusos do PT e de sua turma. Mas, o que isso tudo causou de efeito? Para mim mostrou um lado do pastor dos "deuses antropomórficos e capitalistas" que, fazendo-me "engolir" minhas críticas, eu tenho que reconhecer: O cara tem coragem e se expõe. Ninguém no "mercado religioso" tem essa coragem e isso é louvável, pois certas verdades, ainda que veementes, devem ser ditas. Meus mais sinceros reconhecimentos, Oh grande comerciante da fé. Ah, o Lula? Esse a maior decepção, pra mim, dos últimos 35 anos na política nacional, pois um homem que veio da "merda", alcançou posição reconhecidamente difícil para quem não tinha nada, lutando contra a herança maldita da Monarquia e elites separatistas, e ainda fez o que fez, é algo degradante e, sendo assim e diante de um quadro caótico, oriundo do seu legado de "distribuição de crédito" para os pobres comprarem carros, móveis, viagens... eu não poderia deixar de classificá-lo como o mal desnecessário e repudio uma possível volta sua ao cenário político nacional, em todas as esferas. Se eu fosse místico e mistificador, certamente que acharia tratar-se da reencarnação de Dom Pedro II, fracassando novamente, aguardando uma nova oportunidade de reencarnar na condição de mendigo, estacionado nas escadas do Planalto, estendendo a mão a pedir esmola aos políticos do futuro.
Ainda bem que era um sonho...
Iran Damasceno.