quinta-feira, 30 de outubro de 2014

"A Banalização Dos Doentes No Sistema Carcerário"



Justiça é o que ainda não sabemos e não queremos fazer, objetivando dar uma "freada" na violência e assim termos como educar os criminosos". Iran.


Se realizarmos uma pesquisa sobre o que a população quer em termos de justiça, não tenho dúvidas de que as respostas seriam até mesmo a pena de morte, o que poderiam debater e ver não ser o caminho para a transformação das sociedades. Causas da violência? Muito complexa a resposta, pois teríamos que abrir uma discussão bastante inteligente, elaborada e sem os preconceitos e crendices religiosas, por exemplo, e assim discorrermos sobre o que aflige a humanidade até os tempos atuais.
O caso Suzane Richthofen é algo bastante complexo a partir de uma visão psicanalítica, por exemplo, pois nos remete a uma consciência que a maioria da sociedade ainda não tenha possibilidades de debater e se posicionar. O complexo leva ao contraditório, eu diria. Obviamente que um laudo psiquiátrico afirma se tratar de uma psicopata, todavia devemos atentar para o fato da dúvida do que realmente estão fazendo com pessoas com tal anomalia dentro dos presídios, até porque eles estarão nas ruas a qualquer momento. Diante de um turbilhão de emoções (não saberia dizer se se trata de ação midiática ou a realidade dos presídios) podemos notar uma certa "banalização" quanto aos aspectos de comportamento desses presos e assim passam para a sociedade uma espécie de "sacanagem" consentida, até porque não deveria interessar a sociedade se eles se casam com homens ou mulheres e assim acabam desvalorizando a realidade e saindo do foco, que deveria ser a atenção as leis, penas pesadas e longas, porém com tratamento. Se esses seres em confusão vierem para as ruas, certamente que teremos mais mortes de inocentes e o sistema carcerário, que já está falido, se tornará um caos total.
Nada de penas eternas e muito menos pena de morte, todavia o sistema carcerário brasileiro, assim como as leis, deveriam passar por uma reforma URGENTE e assim podermos prender e tratar pessoas e não jogarmos corpos vivos atrás das grades e ficarmos banalizando atitudes e ostentando situações ridículas de casamentos homossexuais entre serem doentes, tentando passar uma imagem de "humanidade". Sim, são seres doentes e precisam de tratamento, entretanto esse tratamento não deveria ser apenas a base de remédios mas sim de acompanhamento psicológico e fazendo esses seres entenderem que estão punidos, rigorosamente, devido aos seus crimes bárbaros. Fica difícil crer que um ser que assassina os pais, covardemente e cruelmente, vai ao enterro, chora... possa se recuperar de uma hora pra outra.

Iran Damasceno.

"OBESIDADE E DIABETES, DUAS PREOCUPAÇÕES"



Olá, leitor querido!

Estamos diante de impasses simples e fáceis de serem resolvidos, entretanto nos deparamos com as concepções esdrúxulas e até mesmo covardes por parte das administrações públicas. Falo da OBESIDADE, DIABETES e falta de compromisso com a população.
Há tempos notamos o quanto vem aumentando o número de pessoas obesas e com diabetes em todo o mundo mas mesmo assim não tomamos as devidas providências, talvez por sermos visionários dos problemas apenas quando se tornam uma epidemia, referidos a saúde. Profilaxia? Nem pensar, pois as políticas sociais nos países subdesenvolvidos como o Brasil, essa ideia de bem estar da população e vida longa estão fora do contexto. Triste constatação. As doenças estão aí mesmo e os gastos no setor público de saúde aumentando e, como contraditoriamente ocorre aqui, o dinheiro que não precisava ser gasto vem mas não é utilizado porque a cada dia surgem novas exigências sociais e consequentemente desvios dessas verbas e assim, marcamos passo. 
Nos EUA as grandes empresas estão pagando adicionais aos salários dos seus funcionários acima do peso, objetivando que os mesmos emagreçam e não se tornem diabéticos. Ainda em 2009 eu enviei um projeto para as secretarias de saúde e de educação de São João de Meriti, objetivando implantar atividades físicas para pais de alunos e comunidades ao redor das escolas, juntamente com o agregado projeto, também de minha autoria, chamado "ciclo de palestras", onde médicos, nutricionistas, fisioterapeutas, prof. de educação física... dariam um apoio informativo bimestral aos mesmos, visando educar a população. Nunca recebi resposta. Fiz uma pesquisa, a época, e descobri que os gastos com pessoas obesas, hipertensas e diabéticas nos postos de saúde do município giravam em torno de mais de R$ 500 mil por mês, sendo assim, se implantássemos o projeto, que teria um custo mensal de aproximadamente R$ 80.000, esses custos, em mais ou menos seis meses, poderia reduzir os gastos para uns R$ 250.000, juntamente e principalmente com a melhora desses pacientes que tinham crises constantes. Sem contar que também ajudaria aos ortopedistas, pois os níveis de pessoas com problemas articulares devido ao excesso de peso, eram altíssimos também.
Dinheiro temos só falta termos vontade, pessoas capacitadas e visão política social, além de paixão pelo que se faz.

Iran Damasceno.

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

"Futebol E Política, Mistura Perfeita"



"A mente humana pode ser o aspecto mais ilusório da vida, pois a mesma depende de uma série de fatores para se desenvolver". Iran.



A liberdade é a maior punição que o incoerente e inconsequente pode receber. As agruras da psiquê humana, quando enveredamos pelos caminhos das "cavernas do inconsciente", podem ser descobertas e a partir de então as possíveis maravilhas se descortinarão a nossa frente, entretanto os anestesiantes e descontraídos pensamentos utópicos podem levar tudo por água a baixo. 


INCOERÊNCIA

Eduardo Monteiro, repórter do SporTV, em Manaus, falando sobre o estádio de futebol feito para a copa do mundo:
Segundo o jornalista, o estádio foi construído não para jogar futebol mas sim para mostrar Manaus para o mundo (ano de eleição - elogios do Danni Glover ???) e realização de shows, tanto é que hoje, em comemoração ao aniversário do Estado, haverá um show para trinta mil pessoas, dentro do campo. Detalhe: Daqui a 48 horas haverá o jogo entre Botafogo x Flamengo (RJ). Ele informou, também, que quem cuida do gramado é uma empresa do RJ e a mesma enviou a grama mas, a mesma, vem em tamanho muito acima do normal para a sua implantação, sendo assim ela terá que ser cortada e tratada, porém não existe mão de obra qualificada no Estado. Moral da história? Essa a concepção de organização do futebol brasileiro, ou seja, dois clubes cariocas jogando em Manaus, num gramado que só Deus saberá se terá condições de jogo, pois hoje mais de trinta mil pessoa pisotearão o tapete de "comida de cavalo". Pra quem gosta desse futebol e política atuais, está aí um "prato cheio de emoções" para engordar ainda mais as nossas insanidades.

"deus" salve a América do Sul"

Iran Damasceno.

terça-feira, 21 de outubro de 2014

"Augusta E Suas Angustias"



"O passado nos condena quando achamos que devemos vivenciá-lo como uma fonte de referencial exato. Não dá, pois ele já se foi e assim o que seria possível (?) é a retirada do que foi bom e aproveitável". Iran.



... Mas, Augusta acordou não muito bem, como era quase de costume, e aí resolveu ligar para Marcos, amigo de longa data e que quase não via mais. A partir daí consolidou algo que não conseguia desde a última vez em que socialmente conviveu. Foi, juntamente com o amigo, a uma festa a fantasia e lá começou a se comportar como se estivesse no divã do seu analista e o amigo Marcos, o seu ouvinte. Tudo bem, sentiu-se melhor e aquele momento serviu-lhe de retomada ao passado e assim as memórias se fizeram presentes de forma avassaladora, tanto é que, ao contrário do que seu amigo pensava, sentiu-se muito bem. É como se estivesse revivendo momentos que teve e ficaram lá atrás, deixando-a extasiada. Seria uma forma de tentar se livrar do que a incomodava? Talvez, pois as dores que sentia na alma pela ausência dos seus entes queridos e dos momentos que construíram sua personalidade eram por demais vivos em sua mente e, consequentemente, em seu comportamento. estaria Augusta presa em seu passado? Talvez...
Marcos, atento a tudo, até porque conhecia muito bem a amiga de longa data, resolveu dar prosseguimento as suas fantasias (?) e a partir de então viu que a "estratégia" estava dando certo, tanto é que, em dado momento, ela resolveu ir para o terraço do prédio onde ocorria a festa para poder ter uma visão periférica do bairro onde havia vivido os melhores anos de sua vida. Deu certo, mais uma vez, e assim o passado estava posto à mesa das conversações, ainda que em momento, para muitos, não propicio. Marcos estava para ela assim como um analista para seu paciente, pois não questionava absolutamente nada, apenas a ouvia e ajudava Augusta a desatar os nós das suas inconsciências. Obteve um certo êxito mas, como estavam em uma festa, o tempo se passou e a mesma já ia acabar, Mesmo assim ela queria mais devido ao bem que aquele momento e aquela conversa estava fazendo ao seu íntimo. então saíram dali e pararam numa praça onde pode recordar as suas brincadeiras de infância com seu saudoso pai e aí, diante desse estímulo dado em seu inconsciente, pode deixar aflorar quase todas as suas angustias que acabaram aliviando seu coração tão apertado pela saudade que, em dados momentos, nem ela mesma sabia dizer do que era. Marcos, entendendo que era o momento de intervir no monólogo, pois somente Augusta falava, deu início a uma série de questionamentos afim de ajudá-la ainda mais. E deu certo, tanto é que as lágrimas correram eu seu rosto e aí Augusta entendeu que poderia, diante do amigo ávido e atento por saber no que poderia ajudá-la, a falar sobre o que a incomodava. Abriu seu coração e falou que o que mais a incomodava era ver que as coisas estavam fora do lugar não por pensar que as pessoas deveriam ser como a mesma pensava, mas pelo simples fato de se sentir só e assim se pegar as lembranças do que viveu de bom, como uma forma de lenitivo para acalentar as suas dores. Nada que um simples aluno das ideias psicanalíticas de Freud não pudessem entender, pois a dor que aquela mulher linda de sonhos transbordantes queria, era carinho e atenção.
Mas, algo estava despertando nela, ao sentir-se aliviada, que surpreendeu a Marcos, ou seja, ao enxugar as lágrimas, perguntou ao amigo mais que querido o que ele estava sentindo naquele momento e foi então que veio a surpresa: Marcos também estava emocionado devido a estar passando pelo mesmo que Augusta, apenas resolveu ouvi-la para saber se os seus descontentamentos não eram impressão ou meninice de sua parte. Aí as posições se inverteram e Augusta passou de "paciente" a "analista" mas, isso, já é para outro momento...

Ambos saíram dali, felizes da vida, mas Augusta foi bastante categórica em dizer que no próximo encontro seria Marcos quem iria falar e ele, sem pestanejar, disse-lhe que não via a hora de poder desabafar com a amiga que o estava, também, ajudando-o.

Iran Damasceno.

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

"Psicopata"





"A falta de emoções e de se colocar no lugar da outra pessoa para tentar saber se ela sofre, é uma das características principais dos psicopatas. Iran.


O que nos move em vida? A própria vontade de viver, porém e diante de uma vida social e de relação constante, certamente que qualquer pessoa "normal" absorve os estímulos e orientações de convívio pacífico e assim constrói o ser pleno de probabilidades e construtor, também, de vida. Mas, quanto aquele que sente o prazer em destruir vidas de forma cruel e fria, a esse damos o nome de PSICOPATA. Na sociedade estamos convivendo com muitos, infelizmente, mas o que é pior de se imaginar é a impossibilidade de descobrirmos esses agentes da insanidade antes deles cometerem crimes bárbaros. É assustador saber das suas maldades e falta de compaixão, ao ponto de, ao serem pegos pela polícia, após cometerem vários assassinatos, por exemplo, os mesmos narrarem os fatos na íntegra e sem qualquer remorso. 
Segundo Robert Hare (autoridade mundial em psicologia criminal e professor da Universidade da Colúmbia Britânica - Canadá), ele acrescenta que um psicopata procura entrar na mente das pessoas para tentar imaginar como elas pensam, mas nunca conseguirá chegar a entender como elas se sentem. Ele também cita que o psicopata vê as vítimas como objetos e retiram dos outros seus atributos como pessoa para considerá-las como "coisas". São perigosíssimos.
Ainda na semana passada tivemos um caso estarrecedor de um psicopata em Goiânia (Thiago Henrique Rocha, 26 anos), onde o mesmo assassinou trinta e nove pessoas e não sente o menor remorso. O mesmo narra que foi abusado na infância, sentia uma "angústia" e por isso matava. Mas, quanto a isso, vem a questão: O que fazer com esses indivíduos, enquanto presos? Algumas linhas de pensamentos de pessoas mais radicais entendem que deveriam ser mortos, já outros prisão perpétua, sendo assim, poderíamos ver de outro ângulo e utilizarmos esses seres à parte da sociedade e de qualquer convivência social, para estudos. Obviamente que alguém como o Thiago dificilmente poderá ter novamente vida social, pois se as autoridades cometerem esse ato irresponsável, teremos mais mortes bárbaras.



Harvey M. Cleckley, psiquiatra e pioneiro de uma pesquisa em 1941, escreveu seu magnífico livro The Mask Of Sanity (a máscara da sanidade), onde descreveu quatro subtipos de psicopatas. São eles: Psicopatas primários (não respondem ao castigo, à apreensão, à tensão e nem a desaprovação); Psicopatas secundários (são arriscados e indivíduos mais propensos a reagir frente a situações de stresses, e também propensos ao sentimento de culpa); Psicopata descontrolado (são os que parecem se aborrecer e enlouquecer mais facilmente e com frequência); Psicopata carismático (são mentirosos, encantadores, atraentes e dotados de algum talento e assim possuem uma capacidade quase demoníaca de persuadir)

Bem, o que me levou a escrever sobre esse doente social e mental foi apenas e unicamente com o objetivo de alertar não somente as pessoas na ruas e nos relacionamentos, porém e principalmente, as autoridades para que a mesma saiba como punir e tratar, mantendo-o fora do convívio social pois, o que vimos, ainda que diante de uma síntese, são verdadeiros destruidores de vidas.



Iran Damasceno.

"O Pensar Está Dentro do Vaso"?




"Estamos mais depravados quando nos estatizamos em subversões próprias e sociais, quanto as ideias pluralizadas. Somos narcísicos dependentes do outro e famintos dos "bolos prontos" que são vendidos em apenas uma padaria". Iran.


Falando em Genetom Moraes Neto, me lembrei de sua citação sobre Paulo Francis: "O jornalismo está chato, pois só "pode" falar sobre o que vê a olho nu". Seria uma crítica do Paulo sobre o que não podemos ou sobre o que não queremos? Está chato mesmo os caminhos do "COM VERSAR". Ninguém pensa mais ou pensamos o mundo sob a ótica de nós mesmos e de nossos aprisionamentos? Voltamos aos costumes e "limitações" dos seres que pintavam nas pedras das cavernas, as suas ideias? Se sim, talvez devamos repensar ou pensar (?) pois ainda que daquela maneira, limitados pela ausência da fala e da escrita, dávamos o nosso recado sem a preocupação de sermos mal interpretados, de maneira que hoje, diante das ideias aceitas sem se quer darmos opinião, estamos diante de um impasse que é a busca incessante dos "produtos industrializados", aqueles que compramos e acreditamos na data de validade. Seria um primitivismo disfarçado de modernidade? Seria então o provincianismo escondido na alma dos que preferem a indústria ao campo? Mas aí haveria uma inversão ou uma tentativa desenfreada de busca ao que não queremos ver e sentir? Teria o ser uma volúpia reprimida, recalcada e disfarçada de ação? O pensar saiu de moda e deu espaço ao dançar os funks depravantes e degenerativos da alma humana? Seria mais fácil nos expormos diante de um objeto perdido dentro de nós mesmos e acabamos externalizando-o de maneira sem precedentes racionais? Como anda o cérebro, anestesiado pelas drogas modernas, ante ao que está surgindo e as insatisfações que não estão sendo observadas quando externadas? O ser humano se liberta das correntes do preconceito, moderadamente, mas se aprisiona nas conversões burras e materialistas do que constrói a vida. Está difícil de saber.
Está tudo tão "certinho", não? Eu sou um objeto dentro de um vaso que, ao ficar pequeno ou velho, logo sou trocado de envoltório mas, diante das minhas limitações em observar o todo e principalmente as minhas possibilidades, logo sou transferido para outro vaso que, vale lembrar, estou sempre NO VASO. A única coisa que não poderia e nem deveria ser aprisionada no vaso seria o pensamento, pois se assim for, será que mais a frente não poderíamos deixar de sermos dependente dos vasos? O que é modernidade, insistentemente eu pergunto, a mim mesmo? Os carros estão modernos e potentes mas, o que eu faço? Eu entro dentro de um e saio em direção a algum lugar, todavia será que eu saio de mim mesmo para adquirir o saber ou fico dentro desse objeto que transporta corpos, de um lugar a outro, e assim me perco no narcisismo destruidor não só de corpos, mas de mentes estáticas e doentes por consequência? Onde está o saber fora dos livros e das salas de aula? Onde está a vontade independente dos estímulos anestesiantes, apregoadas pelas tribos dominantes?

Será que as rupturas dos laços maternais estão sendo realmente feitas? Ou necessitamos das tetas alimentadoras não somente da necessidade fisiológica da fome e também da segurança dependente?

Iran Damasceno.

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

"O Deus Religioso Já Nasceu Morto"



"Não posso acreditar num Deus que quer ser louvado o tempo todo". (Nietzsche)

"Deus está morto: mas, considerando o estado em que se encontra a espécie humana, talvez ainda por um milênio existirão grutas em que se mostrará a sua sombra". (Friedrich Nietzsche)

Nascia em 15 de outubro de 1844 um dos filósofos, críticos, poetas, compositores... mais controversos e enigmáticos da era moderna, que foi Nietzsche. Sua visão em relação as religiões, principalmente, já eram contundentes numa época onde não tínhamos a liberdade de expressão que temos hoje mas, diante da sua inteligência, coragem e, para alguns a neurose (?), acabava transgredindo os ditames das sociedades ainda em desenvolvimento moral e intelectual. Seria ele um PENSADOR FORA DE ÉPOCA?
Para O. Flake, Nietzsche era um ser de pensamentos subjetivos a cerca do cristianismo, fazendo menção a Lutero, todavia podemos observar a visão de W. Weymann-Weyhe que o via como uma das maiores expressões da história da consciência cristã. É bem Nietzsche mesmo, pois somente alguém como ele poderia ser visto de ângulos tão antagônicos. Vale ressaltar que W. Nigg o via como um revolucionário da religião. Como seria bom se tivéssemos a presença desse grande pensador nos tempos atuais, pois assim os ditos "líderes religiosos" ficariam de "cabelo em pé".

Parabéns Nietzsche (15 de outubro de 1844), pois apesar da sua "neurose obsessiva" (?) você sabia das coisas.

Iran Damasceno.

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

"Existe Vida na Política"



"É necessário que os princípios de uma política sejam justos e verdadeiros". (Demóstenes - orador e político grego, quatro séculos a/c)



Não é de se estranhar que a política brasileira tenha se tornado no que se tornou, ou seja, nesse "mar de lama". Ações em benefícios de poucos, falta de razão e, principalmente, saída da sua essência que deveria ser o ato de trabalhar em prol do bem comum, para enveredar pelos campos lodosos da falta de caráter e humanidade. Assim são os homens públicos no Brasil. Talvez digam os mais críticos, assim como eu, que a política seja um apêndice das religiões ou até mesmo uma "divisão celular" desse outro segmento citado e assim, desde a partida histórica de Jesus, tenha se tornado "nisso". Os homens são formados maus ou escolhem ser maus? Eis a questão...
No Brasil nós observamos uma derrocada dos valores éticos e morais da vida e assim os homens públicos envenenaram e se deixaram envenenar pelo cicuta do poder e do dinheiro, dificultando ainda mais a vida da nação, que deveria ser a NAÇÃO DA DESCOBERTA que é o Brasil, portanto e com tanto desencontro os políticos nacionais faliram diante das suas ideias egoístas e infames, fazendo com que a vida se tornasse ainda mais sofrível, desacreditada e causando o caos social, tendo como consequência, também, a violência. Fica difícil saber separar esse segmento do religioso, pois ambos perderam o rumo e saíram do prumo. Mas, como em qualquer momento da vida nós temos os que se destacam, ainda que em menor número, para tentar deixar um legado de salvação, ainda que como uma brasa quase adormecida por estarem sós na imensidão dos ideais verdadeiros. Refiro-me ao grande pensador e, até agora quase incorruptível Pedro Simon, pois é um dos poucos que pode apontar o dedo sem receio de queimá-lo.

Sua trajetória é louvável e sem arranhões significativos, diferentemente da maioria, principalmente quanto aos seus contemporâneos que arrasaram e arrasam o país, e assim ele passa a ser uma espécie de "mito as avessas" por não ter se tornado um dirigente máximo da nação do sofrimento, que é o Brasil. Uma pena Simon, pois muitos poucos seguiram os seus exemplos e não se apegaram ao seu legado.

Meus sentimentos de gratidão e admiração ao grande Pedro Simon.

Iran Damasceno.


"Ao Mestre Com Carinho"



"Na vida tudo é passageiro, menos os professores". Iran.


Olá, queridos mestres!

Ficaria difícil de relacionar aqui todos os meus professores para homenageá-los, até porque tive e tenho muitos, entretanto faço uma homenagem a esses seres que tanto contribuem e, por que não dizer, depois da mãe e do pai, são os que consolidam a vida. Como em qualquer outro aspecto da vida de relação existem os bons e os ruins, todavia e na essência da sua responsabilidade, o professor é um agente humano que mais contribui para a formação do ser integral e assim consolidam a vida em sua mais bela plenitude, que é a aquisição dos conhecimentos e valores éticos.

Muito obrigado aos meus mestres que tanto contribuíram com a minha formação moral e intelectual e que hoje, diante de tudo o que vivi, me auxiliaram quanto a formação de um ser pensante.

AO MESTRE COM CARINHO...

Iran Damasceno. 

terça-feira, 14 de outubro de 2014

"Ale Acessórios, Verão 2015" (pulseiras e tiaras)




Olá, amigos!

Pra você que é lojista, revendedor, trabalha com consignados.. apresento-lhes "Ale Acessórios", Verão 2015. Uma linha de PULSEIRAS e TIARAS para todas as idades do público feminino. Aceitamos encomendas e várias formas de pagamento, levando ao local ou por sedex, pois essa linha está sendo muito solicitada pelas mulheres não somente na moda praia, porém para noite e tardes informais. 

Confira e faça contatos pelo Facebook (Iran Damasceno) ou pelo e-mail: iran.damasceno@yahoo.com.br) 

Abraço à todos e fiquem com alguns lindos modelos.




















































Iran Damasceno.