terça-feira, 26 de agosto de 2014

"O Erasmo Carlos Está Triste"



"O caminho para o retorno vem do útero abençoado, entretanto tem alguns caminhos que se tornam inviáveis". Iran.


Olá, leitor!


Como admirador ETERNO da mulher, confesso que diante do momento que estamos vivendo, percebo que a decepção é inevitável. Certas mulheres que poderiam e deveriam estar ajudando a resgatar a dignidade desse ser de luz, amparadas por Deus para nos trazer de volta ao orbe terrestre, estão na contra-mão da modernidade e se fixam em provincianismos quanto as suas condutas "bregas" e arcaicas. Pessoalmente falando e pensando, vejo que o termo modernidade é algo extremamente discutível, porém o que devemos entender é que para chamarmos alguém de moderno hoje em dia, não basta vemos beleza física, condição financeira e social, poder passageiro... mas sim o conteúdo, que deveria ser a bondade, honradez, humildade... Isso é o que alavanca pessoas e o mundo.
A mulher "não foi feita para exercer esse poder ordinário" (?), pois ela é o PODER. Quando a mesma envereda pelos caminhos da corrupção e maldades corruptivas, passa a ser e ficar feia, o que é contraditório, pois é o ser da beleza universal e veio para gerar vida e encantar o mundo, sendo assim, quando esse ser quase supremo se encanta com ações malfazejas, certamente que causa um desequilíbrio quase "ecológico" e nos banha de mau humor e dissabores. Jamais poderão, esses exemplos pífios, ser consideradas MODERNAS e assim vamos caminhando para a banalização da vida de relação e portanto a saída seria a AUTOVALORIZAÇÃO, para que possam não receber o valor merecido, mas sim EXIGIR o que merecem.

  




  


Uma pena vermos mulheres que alcançaram patamares sociais tão altos e enveredarem, como eu disse, e se posicionarem de maneira aterrorizante.

Iran Damasceno.

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

"Quer Dinheiro? Humanize"



"Um profissional de vendas bem-sucedido cuida primeiro do cliente, depois do produto". (Philip Kotler)


Olá, leitor!


Quando na construção de um mundo moderno o homem estava sem saber, ao certo, onde iria chegar. Pois bem, chegou à lua. Mas, o que trouxe de lá senão um punhado de terra? Esse punhado de terra foi suficiente para edificarmos alguma construção que abrigasse aos que não possuem abrigo das iniquidades dos serenos da madrugada fria e assim podermos protegê-los?
Achamos que o período do Iluminismos fosse nos deixar algum legado positivo PALPÁVEL, todavia o que vemos é um mundo desorganizado e guiado pelo dinheiro, quando o bem maior, que é a vida, fica no meio de uma guerra pelo ter mais. Em países como o Brasil, que é tido como "novo" e por isso entendemos (?) que certos erros e crimes sociais PODEM acontecer, as coisas estão descambando para a desordem geral justamente por não sabermos e não termos sido educados e assim, diante da busca frenética pelo dinheiro e pelo poder, acabamos nos confrontando com nós mesmos. Vejamos: O que mais nos incomoda em nossa pátria? Se a questão é não termos, ainda, educação, por não termos, também, plantado num passado recente, é óbvio que as consequências não aparecerão no futuro, pois diante de um mundo globalizado, os reflexos são imediatos. Fala-se muito em mudança mas, como mudar, se nossas raízes estão alicerçadas na "liberdade exacerbada"? Aquela que diz que podemos fazer tudo e não sofrermos as consequencias. Exemplo: Por que o mal sobrepõe-se ao bem? Um indivíduo bebe, dirige, mata e sai por PAGAR FIANÇA. Como assim? O dinheiro é pra que? Para trazer o morto à vida? Um assassino mata, cruelmente e covardemente um inocente e, pelo fato de ser "réu primário" e não ter sido pego em flagrante, responde em liberdade? Um corrupto desvia dinheiro que poderia ser utilizado em benefícios sociais e assim melhorar o desenvolvimento do país, ao roubar e serem confirmadas as suas ações, fica impune? Ok, as cadeias ficariam lotadas e os custos seriam altos. Não! Pense: Um indivíduo rouba, foge, polícia atrás, ele bate em outros carros, mata chefes de família e vai para a cadeia comer, beber, utilizar energia elétrica, roupas bancadas pelo estado... Aí vem a pergunta: Se a sociedade modificasse a sua maneira de agir, ou seja, punindo DE VERDADE, como por exemplo pegar 30 anos de cadeia, sem saidinhas de natal, dia dos pais, trabalhar e voltar a noite... será que o bandido ou pensante em ser bandido, o corrupto ou quem quer que tenha cérebro em condições de uso, não pensaria duas vezes, pelo menos? Como fica a vida de uma família que depende do pai, morto por criminosos cruéis e sem compromisso com a vida? Isso vai refletir no estado. São mais pessoas pedintes e doentes nas ruas. Quando os "mensalões" da vida ocorrem sem punição, quem é que ganha? uns poucos. Quem é que perde? Milhões. Quantos roubam na China? Alguém quer perder a mão ou a vida?

É a isso que me refiro, caro leitor, não me posiciono a penas eternas mas a uma mudança efetiva e com ações verdadeiras, pois diante da PUNIÇÃO, que é o nosso grande câncer, certamente que as coisas poderiam caminhar. O que é melhor, o bandido andar livremente, causando dor, custos e sofrimentos a sociedade, ou as pessoas de bem poderem viver e ajudarem a construir um Brasil de verdade? Nossa infância quanto a existência não poderia e nem deveria servir de desculpa para tudo o que estamos criando e levando a nação ao caos, mas sim para reflexão, pois o corrupto, por exemplo, sabe perfeitamente sobre história do Brasil e entende o quanto é HORRÍVEL ficar numa cadeia sem o maior bem que a vida nos brindou, que é a liberdade. Sou sim favorável a penas duras e a permanência duradoura na cadeia, para os que destroem vidas e travam o desenvolvimento do país e, em contrapartida, criarmos uma sociedade mais livre e feliz, pois estamos, nós os trabalhadores de bem e pais de família, aprisionados por falta de segurança e por não termos dinheiro por causa dos crimes diversos, inclusive os da corrupção.
Se somos jovens, então aproveitemos a vitalidade da juventude e capacidade de aprender com mais facilidade para não ficarmos com ilações de que a pouca idade é a culpada dos nossos problemas, isso é falácia, conveniência e submissão e somente nos leva por caminhos do retrocesso e nos força a nos curvarmos diante de um mundo novo, que é justamente o que poderia nos deixar ainda mais eretos.

Iran Damasceno.

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

"Festa Junina Em Agosto"



"Somos capazes de "matar" o goleiro Barbosa e também de ressuscitar o Joãozinho Trinta que existe em nós". Iran.


Estão em jogo as pulsões de vida e de morte, as psicoses e histerias coletivas em uma sociedade tão conturbadamente infiel aos seus princípios, passando assim ao quadro de psicopatia política e social. Mas, vem a questão: O brasileiro é CARENTE ou SEM VERGONHA NA CARA? As situações e instancias psíquicas do nosso povo são admiráveis e até mesmo estarrecedoras, ao ponto de sairmos do céu e irmos ao inferno numa semana apenas. Ou vice e versa. As inquisições católica e protestante deixaram um legado extremamente negativo na psique humana e isso marca até os tempos atuais, fazendo com que os seres marcados com os confiscos não somente dos bens e das suas vidas, mas diante da retirada da sua dignidade e capacidade de pensar, tanto é que as mudanças positivas em nosso combalido país demoram séculos em questões simples, por exemplo, mas no que tange aos aspectos pueris, ocorrem de maneira quase que fluídica e evapora com facilidade. O que somos nós, povo brasileiro?
Um homem público tem ao seu redor ódio e paixão, porém atentemos que ambos os sentimentos são parecidíssimos e a partir do momento em que um se rompe, o outro toma o lugar como uma célula do tecido epitelial se regenera, num ser em tenra idade, objetivando regenerar o tecido rompido. Mudamos de opinião (povos provincianos do século XXI são assim) com calma e sem a menor preocupação com o porvir como uma criança manhosa, dependente dos caprichos dos pais, para darmos rumo aos destinos de uma nação grandiosa em população e natureza abundantes mas, onde fica a consciência sobre as ações de responsabilidades coletivas? Somos capazes de nos manter inertes quantos aos desígnios políticos do país mas, basta haver uma comoção social, para darmos vasão aos sentimentos mais hipócritas e emotivos do nosso espírito aprisionado na submissão dos postulados religiosos, que atravessam os tempos intactos e "ignorantemente" persuasivos, levando-nos ao caos das iniquidades mais aterrorizantes. Mas, vem outra pergunta dos "filósofos malditos": Até quando a submissão e omissão quanto aos aspectos de suma importância, serão deixados de lado pela essência da sociedade, que é o povo? Outra: Até quando seremos irresponsáveis ao ponto de não nos importarmos com os caminhos da nação, aderindo ao sentimentalismo diante de um corpo morto, sendo capazes de soltarmos fogos para um defunto? 

Será que o Brasil está com uma epidemia de "autopsicopatia"?

Iran Damasceno.  

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

"Sucesso, Eu Sei O Que É"?




"O céu é azul, porém muitos de nós o vemos verde, preto, amarelo".... Iran.


Olá, leitor!


Diante de um mundo capitalizado e desumano, por vezes, não nos admiremos com as opiniões diversas sobre o "SUCE$$O" ser considerado e visto somente quando alguém consegue ser famoso, rico, bonito... Assim estamos nós, perante as nossas próprias iniquidades. Se alguém disser que se considera uma pessoa de sucesso tendo apenas o seu humilde trabalho, a sua família, os seus amigos, as suas crenças, os seus valores, tenhamos a certeza que o mesmo será visto como iludido e assim desacreditado pela sociedade que nos diz, a todo momento, que para termos sucesso temos que TER e não ser. São os "valores" atuais, pretéritos e duradouros que se arrastarão por muitos séculos (?), pois o que é invisível quase nunca é considerado e assim caminhamos em busca da "terra do nunca".
Notemos que as grandes conquistas na vida são justamente aquelas que nos realizam e não as que fazem as pessoas nos notarem, até porque se algo por dentro não estiver bem, certamente que o que está fora não nos sustentará como, por exemplo, no caso do recém desencarnado Robin Williams. Ele tinha "tudo" que qualquer pessoa pode querer ter, ou seja, fama, dinheiro, status, poder... era conhecido em todo o mundo e admirado pela sua arte de encenar e convencer as pessoas pelo que possuía mas, o principal que talvez (?) ele precisasse, não tinha naquele momento de sua morte. Paz e entendimento!

Mas, o que é o sucesso? Você saberia dizer ou definir? Muitos alegam que não se explica, mas se sente.




 Conheço dois casos típicos de sucesso interior e sucesso aparente e pueril: Uma mulher bem sucedida financeiramente não conseguia ficar sem esquiar em Aspén todos os anos, porém um dia a vida lhe "pregou uma peça", ou seja, o marido faliu e ela não conseguia mais realizar os seus desejos estritamente MATERIAIS, sendo assim, entrou em depressão. Já o porteiro de uma escola, morador de um bairro pobre e que vivia em uma casa humilde mas, ao chegar em casa, sempre tinha o abraço da esposa e dos filhos e adorava, quando no natal, fazer uma bela mesa para ceia, antes jogava uma sinuca com os amigos no barzinho e após ia feliz para casa festejar com a família. E aí, quem é mais bem sucedido? É relativo, viu?

Iran Damasceno.

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

"Mais Uma Chance Para Reflexão"




"A natureza não dá saltos, nós é que pulamos etapas". Iran.


Olá, leitor!


A vida está pra nós assim como nós estamos para os nossos filhos, ou seja, sempre buscando orientá-los para o futuro, porém nem sempre os filhos atendem aos pais ou os pais não estão preparados para educarem seus filhos. Crescemos ouvindo que o Brasil é um país novo e por isso precisa de tempo para desfazer as suas culturas negativas e tomar o rumo certo, todavia o que não atentávamos, lá atrás, é que o desenvolvimento da humanidade, em todos os sentidos, se daria de forma tão rápida e assim a globalização viesse a modificar os costumes e formas de viver, principalmente dos povos mais atrasados no que tange as culturas gerais. Daí nasce (?) a deturpada ação do querer TER a qualquer custo, que também faz parte do egocentrismo humano, mas que nos levou a um caminho que, se não atentarmos e tomarmos outro rumo ideológico, certamente que trará prejuízos incontáveis. Nessa hora entra o perguntar: O que estamos fazendo com nós mesmos? Estamos acabando com a fonte da vida, que é a água; estamos nos matando em nome de um "deus" inexistente; estamos cultuando ações tecnológicas em prol do mal... mas mesmo assim estamos caminhando sem freios e sem nos darmos conta de que há um muro lá na frente, que são as respostas da vida. Lembremos: Toda ação resulta numa reação igual ou contrária.
O Brasil é um país MARAVILHOSO em termos de natureza e de um povo pacífico se comparado aos demais, porém quando falamos em política as coisas mudam e nós, agentes e acionistas dessa instituição tão importante, vacilamos e colocamos tudo a perder. Agora estamos de luto por causa da morte do Eduardo Campos, um político importante mas, se não houvesse tal acidente, vitimando-o, será que estaríamos tão atentos quanto a sua importância? Fica a dúvida. Aliás, mais dúvidas: Será que faremos alguma coisa, enquanto cidadãos, para darmos início a um verdadeiro processo de renovação diante dessa classe tão marginalizada e ordinária? Será que nos importaremos com os caminhos aos quais o Brasil está galgando? Será que votaremos com mais consciência e deixaremos de lado as nossa ações pueris em relação as nossas responsabilidades? Fico pensativo...
Já tivemos políticos tidos como "salvadores da pátria" mas, diante das suas mortes, inconscientemente aceitamos a orfandade e caímos, novamente, naquela história de acharmos que outro "herói" tem que vir nos salvar. Alguns psicóticos até chamam o Superman, ainda que pelas telas do cinema ou da TV, com metralhadora em mãos e matando em nome das suas psicopatias. O Tancredo Neves foi um exemplo, pois em momento de abertura política veio a falecer e assim deu chance para alguns descompromissados assumirem e darem continuidade aos desmandos e as farras das sacanagens, levando assim um país tão lindo ao caos da corrupção e das desigualdades. Ulisses Guimarães foi outro estadista que contribuiu mas que nos deixou em situações inesperadas, causando mais um momento de desamparo e descrença mas, o que fizemos? Partimos para os carnavais da vida para anestesiarmos os nossos desconfortos. Franco Montoro foi outro político VISIONÁRIO mas que não teve como mudar nada pelo fato de ter sido um homem a frente do seu tempo, sendo assim, é claro que seria rechaçado.

 

Bem, diante dessa pequena oportunidade de reflexão, pergunto ao meu inconsciente: Será que dessa vez vai? Será que diante da perda de um grande e promissor homem público, apesar de ter sido "invisível" quanto a essas qualidades, aprenderemos a dar mais valor ao destinos da nossa tão sofrida nação? Fica a questão e em outubro já podemos, finalmente, começar a agir, até porque não há reação devido a nunca termos agido de verdade.

Iran Damasceno.

domingo, 10 de agosto de 2014

"Ideologia Não Enche Barriga em País Capitalista"


"Me formei, agora é entrar para o estado ou município e garantir minha casa própria". 


Olá, Leitor!


A história de Claudio.

Claudio chegou em casa, mais uma vez, exausto e foi direto para o “colo” de sua esposa. Após mais um dia estressante de trabalho, aplicando várias aulas em algumas escolas, por gosto pela educação e objetivando tirar um salário melhor, chegou ao seu limite. Não aguenta mais trabalhar como professor. Após tomar um bom banho, jantar, brincar com o filho, sentou-se com a mulher e começou seu desabafo informando que sairia do magistério. Obviamente que foi interpelado pela esposa mas, diante de um estress enorme, já estava pronto para o golpe fatal em seus sonhos de menino, que era ser professor. Lembrou-se que o pai, falecido há uns quatro anos atrás, havia deixado duas casas para ele e seu irmão, sendo assim resolveu dividir a pequena herança e estava decidido em montar um comércio para poder sobreviver e sustentar a família, portanto foi o que fez e entregou a matrícula que havia feito no estado, após dezoito anos servindo, e bem, à educação. Antes de tudo foi ao analista e, para sua comodidade e jamais surpresa, soube, após algum tempo, que estava em uma crise existencial. Nada grave, apenas foi constatado o que ele, enquanto pessoa inteligente e acima de tudo consciente, sabia.
Só que ele precisava desabafar em “voz alta” (falar para mais pessoas) e, sem pestanejar, foi o que fez. Ao ser convidado por uma Universidade para palestrar, somente aceitou diante da condição de ele mesmo escolher o tema e o tempo. Foi aceito e lá foi aquele homem, cheio de ideais e sonhos, desabafar de forma disfarçada. Durante a palestra externou os seus descontentamentos sobre um país sem interesses em educar seu povo e também de parte de  seus colegas que, segundo ele, tentavam concursos apenas para terem as “vantagens” de serem  funcionários públicos (empréstimos, segurança, estabilidade...) mas, o que poderia ser mexido de maneira significativa, não era, ou seja, os novos caminhos para uma educação menos estática. Durante seu discurso ele também não deixou de citar a banalização em relação aos desígnios da educação profissional por parte das universidades, pois em sua forma de entender e diante de quase vinte anos de experiência, sabia que por causa do TECNICISMO adotado no Brasil, estávamos diante de uma “bomba relógio” quanto ao futuro das crianças e jovens, que certamente recairá por toda uma sociedade quando somente nos importamos com os títulos adquiridos, a duras penas, que são as pós-graduações, mestrados, doutorados..., acompanhados daquelas monografias enlouquecedoramente incoerentes e que não criam nada além de “loucos” repetidores de conhecimentos universitários. Ele foi mais longe quando disse que falta aos professores uma IDENTIDADE pessoal, já que a profissional, para adquiri-la, basta apenas cumprir com as normas desse comércio que todos os anos “despejam” na sociedade milhares de “profissionais” portadores de diplomas, que são as universidades. Ele despediu-se, com lágrima na garganta, mas consciente que não necessita de celular de última geração, mas sim de um cérebro atuante na discussão oportuna e eterna entre pessoas e não diante de uma tela iluminada, causando a cegueira, e assim alienando as almas que NECESSITAM de desenvolvimento.
É, perdemos o Claudio professor mas ganhamos uma família, pois se ele não tomasse tal atitude, certamente que seria apenas mais um REPETIDOR DE CONHECIMENTOS mantendo jovens alienados e uma família estática e sem visão de futuro. Pena que quem sofre com isso é o futuro do país, até porque estamos na era das incoerências do prazer fútil em querermos, cada vez mais TERMOS, em detrimento de SERMOS.

Iran Damasceno.