domingo, 11 de agosto de 2013

"Bruno, Irresponsável Ou Assassino"?




Olá, leitor!

Informo que o texto que posto agora é para nossa reflexão, entendimento e estímulo ao desenvolvimento da capacidade de raciocínio critico, porém, dentro da racionalidade e justiça. Refiro-me ao caso Bruno! Vamos aos trechos que separei da sua entrevista ao programa "Domingo Espetacular", diante do repórter Marcelo Resende, no último domingo, 11/08/2013.

Bruno: Entra descontraído e falante, sem mesmo o repórter ter-lhe perguntado nada.

Iran: Nervosismo? Impaciência? Incômodo?

B: Primeira fala: "Não matei Elisa Samudio"!

I: Seria orientação dos seus advogados objetivando causar impacto positivo? Ou fala a verdade, em tom de desabafo?

B: Ele cita saudade da torcida, da fama...

I: Seria uma resposta inconsciente (arrependimento) sobre a percepção da besteira que possa ter feito? Sentimento de injustiça para com ele?

OBS. ELE AINDA NÃO ENCAROU O REPÓRTER!

B: Ele esboça algumas reações, preocupando-se em não denegrir a imagem de Elisa.

I: Respeito ou estratégia?

B: Informa não ter seguido o conselho do amigo Marcelo (?) em assumir a criança, por medo.

I: Medo ou vaidade por achar que bastaria dar uma "graninha" à Elisa que ela o deixaria em paz?

B: Aumenta o tom da voz quando se sente injustiçado.

I: Sentimento de injustiça, defesa inconsciente ou estratégia?

B: Quando perguntado sobre a possibilidade de tê-la assassinado e de existir relação homossexual entre ele e macarrão, o mesmo coloca a mão no rosto pela segunda vez.

I: Possibilidade de defesa ou não encara a verdade?

B: Em atitude tranquila ele afirma que a verdade teria que partir do macarrão.

I: Porque um tom de tranquilidade se se considera inocente e o macarrão o autor das ações cruéis?

B: Afirma ter tentado o suicídio.

I: Ato de desespero que não deu certo ou tentativa de chamar à atenção?

B: Chorou quando cita os 10 meses em que ficou isolado, pois pela lei, na verdade deveria ter sido 15 dias.

I: Aconteceu algo (reflexão sobre tudo) naqueles meses ou estava dissimulando?

B: O recomeço é mais fácil que o começo, afirma ele ao repórter, encarando-o em uma das poucas vezes.

I: Esperança de sair em mais alguns anos e recomeçar a vida no futebol ou desesperança e uma forma inconsciente de mostrar otimismo?

B: Afirma que quer ver o filho e abraçá-lo.

I: Despertou o sentimento paternal ou estratégia dos advogados?

B: Quer pedir perdão ao filho.

I: Sim ou não?

B: Quando perguntado sobre o sequestro ele não encara o repórter.

I: Faltou-lhe coragem ou estratégia?

B: No sítio ele afirma que Elisa o elogia e aí deu R$ 30 mil para macarrão levá-la de volta ao Rio (mão na boca).

I: Porque levá-la à MG (diz que Elisa queria conhecê-lo melhor, apesar dele ter ido acompanhado de outra mulher) para dar-lhe o dinheiro? Não poderia ter resolvido tudo no Rio?

B: Recebe a noticia sobre a morte de Elisa (mão na boca) e afirma que estava bebendo cerveja pois estava muito nervoso.

I: Ficou desorientado ou não deu a atenção devida?

B: Meu erro foi ter personalidade forte.

I: Seria uma forma de estar começando a entender que errou (o que não tem a ver com a personalidade "forte") ou não sabia explicar bem a situação?

B: O que a cadeia teria mudado nele, pergunta o repórter, e ele informa que aprendeu que na vida não precisamos de muito para sermos felizes.

I: Fato ou factoide?

Bem, queridos litores, vocês devem ter notado que em momento algum eu faço julgamento fatal e apenas me posiciono dando duas alternativas para que você tire as suas conclusões, todavia eu não posso fugir a minha visão de ser humano, pai, marido, cidadão... Espero que ele tenha tomado consciência de tudo isso e mude pois, em minha forma de ver, acho que o Bruno foi vitima da sua própria irresponsabilidade, vaidade, ambição e covardia. Faz parte da vida!

Iran Damasceno.




Nenhum comentário: