Se não pode com ele não junte-se a ele, combata-o"!
Olá, leitor amigo!
Estou aqui mais uma vez para tentar aguçar a sua capacidade de percepção e visão propria em busca de um Brasil melhor, portanto vejamos o que está acontecendo em nosso querido e quase falido país, no tocante a dois assuntos que tanto tem nos maltratado a paciência: Saúde e mensalão!
O CASO DOS MÉDICOS CUBANOS, NO BRASIL.
Diante das afirmativas do Ministro das relações exteriores, Antonio Patriota, a não aceitação dos médicos cubanos é puro preconceito porque grandes países como EUA, Inglaterra, Austrália, Canadá... fazem uso dessa prática, porém a Senadora Ana Amélia (PP-RS) discorda dizendo que o problema não é a vinda dos médicos, mas sim a forma como os mesmos estão sendo chamados. Ela afirma que precisamos de transparência. Aí eu concordo com a ministra. Vejamos: Os médicos serão contratados sem direito de trazerem as suas respectivas famílias, mas terão direito a moradia e alimentação (não serão somente os cubanos) e um salário de R$ 10.000, que serão repassados ao governo de Cuba (aí tem cheiro de "golpe") que irá retirar a sua parte. ??? Sinceramente: Não está com cheiro de "coisas" da política brasileira? Porque não pagar um salário decente aos médicos brasileiros? Poderiam Estruturar os hospitais, criarem políticas reais de desenvolvimento da saúde como prevenção, reciclagem do lixo, melhora na qualidade da água, criarem projetos esportivos obrigatórios nas escolas e praças públicas (não como o SUDERJ em forma e Rio 2016, que são "caça votos" e assim que acabam as eleições eles são retirados)....
É, parece que estamos diante de mais uma agrura dos administradores públicos com o nosso dinheiro e com as nossas vidas mas, o que é triste, é ver que mesmo diante dos problemas pelos quais estamos passando, eles ainda assim insistem em tomar atitudes contraditórias ao que pede o momento. Vem problema por aí, viu?
E POR FALAR EM MÁ ADMINISTRAÇÃO E POSSIBILIDADE DE CORRUPÇÃO, COMO ANDA O MENSALÃO?
E aí, será que não dará em nada?
A BBC Brasil preparou uma série de perguntas e respostas sobre o caso.
O que foi o mensalão?
Foi o suposto esquema de desvio de recursos públicos para comprar apoio
político para o governo Lula e pagar dívidas de campanhas eleitorais. A
denúncia diz que políticos da coalizão governista recebiam pagamentos mensais
para apoiar a gestão petista. O escândalo provocou um grave abalo no governo
Lula.
Como o caso veio à tona?
O escândalo ocorreu em 2005 quando o então deputado federal Roberto
Jefferson (PTB-RJ) acusou o PT de pagar o equivalente a R$ 30 mil por mês a
políticos aliados desde 2003. A denúncia levou à queda de vários congressistas
e membros do alto escalão do governo. José Dirceu, à época ministro da Casa
Civil, foi acusado de chefiar o esquema. Ele renunciou e, alguns meses depois,
também perdeu o cargo no Congresso.
Por que o caso levou tanto tempo para ser julgado?
Após as primeiras denúncias, a Procuradoria-Geral da República (PGR)
levou mais de um ano para preparar o caso e apresentá-lo ao STF. Outro ano se
passou antes que a corte aceitasse julgar o caso. Desde então, mais de 600
testemunhas foram ouvidas.
Ao longo do processo, os advogados de defesa tentaram várias vezes
bloquear o julgamento ou desmembrá-lo, alegando que parte dos réus deveria ser
julgada em cortes mais baixas. Segundo a legislação brasileira, somente altas
autoridades devem ser julgadas pelo STF. Os pedidos foram negados, já que a
corte avaliou que a denúncia se refere a um único esquema.
De onde o dinheiro usado no esquema veio, segundo a
denúncia?
A PGR diz que o montante veio de empréstimos fictícios e do orçamento do
governo para publicidade. Segundo o órgão, bancos e agências de publicidade
ajudaram a fazer os pagamentos, em troca de contratos com o governo e
vantagens.
Quais são as denúncias?
Os 38 réus, entre os quais políticos e empresários, respondem por uma
série de crimes, como lavagem de dinheiro, formação de quadrilha, corrupção
passiva e ativa, peculato, evasão de divisas e gestão fraudulenta.
A denúncia diz que Dirceu e outros líderes do PT, juntamente com
banqueiros e publicitários, formaram uma organização criminosa que usava
recursos públicos e privados em troca de favores políticos. Lula não está
diretamente envolvido e disse, após o escândalo, que se sentia
"traído".
Meses depois, porém, ele reduziu a importância das acusações, dizendo
que o PT tinha se comportado como os outros partidos.
O que os réus dizem sobre as acusações?
Alguns admitem ter recebido dinheiro, mas negam que os pagamentos eram
feitos para garantir apoio político. Eles dizem que o esquema era uma forma de
pagar dívidas de campanhas eleitorais. Ainda que ilegal, já que as dívidas não
haviam sido declaradas, a prática é comum na política brasileira. Outros réus
negam ter cometido qualquer ilegalidade.
O processo afeta o governo Dilma?
Analistas dizem que é pouco provável, já que maioria dos políticos
envolvidos no escândalo não integra o governo. No entanto, caso os réus sejam
condenados, o PT pode sofrer uma derrota às vésperas da próxima eleição
municipal, em outubro.
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As vezes eu acho que seria bom mesmo que Jesus voltasse, em pessoa, para tentarmos quebrar templo da perdição e a casa dos vendilhões do templo, que é a classe política.
"Deus, salve a América do Sul".
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