Olá, Leitor!
Comento agora sobre as questões que entendo ser de relevante importância para você e todos nós, em vários segmentos da sociedade que acontecem em nosso dia a dia.
Inicio falando sobre o telejornal "SP TV", da rede Record, o qual me deixa extremamente curioso com a sua metodologia e linha de atuação. Qualquer caso de violência (é só do que ele trata) abordado em forma de reportagem fica, no mÃnimo, cinco minutos, é um martÃrio ver o sofrimento das pessoas sendo enaltecido de forma, eu até diria, cruel, após retornar a redação, ele, o caso, fica sendo comentado em tom de sensacionalismo pelo apresentador, tudo bem, eu sei que se trata de fatos, porém, eu pergunto, mesmo não sendo jornalista: Não existem outros casos a serem abordados? Será que é esse o "modelo" de jornalismo desse telejornal? Bem, se for, dificilmente terá a minha audiência porque entendo que as notÃcias poderiam ser passadas de forma menos veemente quando se refere a criminalidade, mas se isso é o que dá audiência eu só posso recorrer ao "sola": Só lamento, não assisto.
Seria besteira eu querer, enquanto cidadão, uma TV mais ágil, dinâmica e inteligente quanto a informação, entretenimento e prestação de serviços ao telespectador.
E olha que a emissora é do Bispo, lembra?
E olha que a emissora é do Bispo, lembra?
O caso do cantor Marrone todos devem estar acompanhando, entretanto, o que me estarreceu foi a sua (não sei o que dizer) cara de pau, cinismo, falta de experiência... Ao conceder entrevista ao Fantástico, no último dia 15/05, falando com total naturalidade sobre pilotar sem ter brevê. Observem suas respostas dadas as perguntas feitas pela jornalista Renata Ceribelli:
Fantástico: Você pilotava?
Marrone: Pilotava, lá em cima, sim, mas pilotar embaixo não. Decolar, fazer essas coisas, eu não fazia, não.
Fantástico: Mas você pilotava sem ter brevê? Sem ter licença?
Marrone: Eu segurava o manche, isso aà é normal.
Fantástico: Lá em cima não tem problema você pilotar?
Marrone: Não, não tem.
Fantástico: Mesmo sem licença?
Marrone: Não, não tem não. Não tem problema.
Fantástico: Quem falou isso pra você, Marrone?
Marrone: Meu piloto, o comandante.
Sei que qualquer pessoa em sã consciência e de responsabilidade deve estar estarrecida pelas suas declarações, por isso eu pergunto: Se essa queda do helicóptero fosse no telhado da sua casa e vitimasse pessoas de sua famÃlia, ou da minha, como seria? Mas o que me deixou ainda mais estupefato foi o seu despreparo ao conceder entrevista sobre tal assunto de forma esdrúxula, será que ele não tem advogado ou assessoria de imprensa para orientá-lo nessa enfadonha entrevista? E o seu piloto, pra quem ele "jogou" a responsabilidade, quem lhe dará uma condição de vida digna?
É esperar e ver no que vai dar quanto a ação da justiça, posso adiantar que mesmo ele tendo o ensino fundamental, incompleto, é o Marrone, pessoa pública e de GRANA.
E o caso Antônio Palocci, será que vai dar em algo? Eu me refiro em investigação e punição, caso seja confirmado enriquecimento ilÃcito. Sinceramente eu não creio devido as "garantias" que os polÃticos possuem (criadas por eles mesmos) para se safarem das suas sujeiras. Vejamos o que a Folha publicou:
O PPS vai pedir abertura de investigações sobre o suposto enriquecimento ilÃcito do ministro da Casa Civil, Antônio Palocci. Nos últimos quatro anos, segundo reportagem da Folha de S. Paulo, ele multiplicou por 20 o seu patrimônio e comprou, sem financiamento, um apartamento de R$ 6,6 milhões e um escritório de quase um milhão de reais, ambos em bairro nobre de São Paulo. Coordenador da campanha da presidente Dilma Rousseff, Palocci não deu explicações detalhadas sobre a origem dos recursos, que superam em muito seus rendimentos como deputado. O PPS quer saber de onde veio o dinheiro.
A cúpula do PPS se mostrou estarrecida com a denúncia publicada pela Folha de São Paulo sobre o aumento de patrimônio do chefe da Casa Civil. O lÃder da bancada na Câmara, deputado federal Rubens Bueno (PPS-PR), já avisou que vai acionar a assessoria jurÃdica do PPS. O parlamentar quer que o assunto seja apurado pelo Conselho de Ética da Casa, já que Palocci era deputado no perÃodo em que houve o suposto enriquecimento. Bueno também não descarta apresentar uma denúncia na Procuradoria Geral da República (PGR) e na Comissão de Ética Pública da Presidência da República.
Insisto: Será que vai dar em algo? Caso tenha dúvida é só lembrar do Michel Temer na semana passada, pode ser?
Eu volto, tomara que com bons comentários sobre esses fatos.
Iran Damasceno.
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