Queridos amigos:
Como falei a tempos aqui no blog, estou aguardando a passeata contra a corrupção no Rio para dar a minha contribuição e poder dizer que esse é um mal extremamente mais perigoso que o câncer por contaminar as ações do ser humano. A exemplo disso foi a prisão do traficante Nem, o Estado ficou seis anos para prendê-lo devido a esses fatores: Falta de investimento necessário nas policias civil e militar, corrupção dentro da corporação e na própria justiça e ausência do Estado em comunidades pobres por ficarem inventando, por exemplo, "projetos" "SUDERJ" em forma e "Segundo tempo" que, para quem trabalhou em quatro edições como eu, sabe perfeitamente que só servem para dar votos aos candidatos que os levam para esses locais de tanta miséria. Não tem metas a serem atingidas e ficam ao relento. Mas o que é pior, depois da enxurrada de denuncias e queda do ministro dos esportes, Orlando Silva, chegaram a conclusão que o referido deveria continuar, ora, ele terá que ter modificações e para isso deveriam colocar o próprio povo para fiscalizar, como por exemplo: Se for colocado em locais esdrúxulos como os que existem em São João, que seja denunciado, se houver paralisação por motivos diversos deverá ser fiscalizado e, consequentemente, as ações tomadas de acordo com a problemática.
Vamos lá galera contribuir da maneira que pudermos, ainda que seja divulgando e denunciando, criticando pelas redes sociais, somente assim "cansaremos" o poder público.
Aviso de pauta
Na terça-feira, dia 15 de novembro, a partir das 10h, asfalto e favela estarão unidos numa manifestação contra a corrupção e o mal uso de verba pública. O ato público inédito será na Favela Mandela, que faz parte do Complexo de Manguinhos (encontro na rua Leopoldo Bulhões, 530. Em frente aos Correios).
Num ato público inédito, asfalto e favela estarão unidos no próximo dia 15 de novembro a partir das 10h, numa manifestação contra a corrupção e o mal uso de verba pública.
O uso indevido de dinheiro público no Brasil não se restringe aos escândalos de corrupção. Quantidade de riqueza incalculável é gasta sem que se siga -a lista de prioridade do bom senso, do amor e da consciência cidadã-, a partir da qual os mais graves problemas sociais do país sejam combatidos.
A falta de igualdade de oportunidade, escândalo social histórico que priva milhares de pobres de se desenvolverem como seres humanos, é um dos principais itens dessa agenda. Nem todos no país nascem em bairros com rede de água e esgoto, acesso a educação de qualidade, condição digna de habitação, oportunidade de trabalho. Tais coisas fazem ou não fazem diferença na vida de um ser humano?
Nesta manifestação teremos a oportunidade de entrar numa das favelas maispobres do Rio de Janeiro, andar pelas sua vielas, visitar barracos, ouvir moradores, abraçar crianças, fazer amigos e unir em torno de um sonho justo uma cidade tão socialmente dividida.
Encheremos as ruas de cartazes, levaremos nossas famosas vassouras e com a ajuda dos meios de comunicação brasileiros, que claramente torcem pelo sucesso dessa campanha cívica, vamos dar voz aos que não têm voz.
O uso indevido de dinheiro público no Brasil não se restringe aos escândalos de corrupção. Quantidade de riqueza incalculável é gasta sem que se siga -a lista de prioridade do bom senso, do amor e da consciência cidadã-, a partir da qual os mais graves problemas sociais do país sejam combatidos.
A falta de igualdade de oportunidade, escândalo social histórico que priva milhares de pobres de se desenvolverem como seres humanos, é um dos principais itens dessa agenda. Nem todos no país nascem em bairros com rede de água e esgoto, acesso a educação de qualidade, condição digna de habitação, oportunidade de trabalho. Tais coisas fazem ou não fazem diferença na vida de um ser humano?
Nesta manifestação teremos a oportunidade de entrar numa das favelas maispobres do Rio de Janeiro, andar pelas sua vielas, visitar barracos, ouvir moradores, abraçar crianças, fazer amigos e unir em torno de um sonho justo uma cidade tão socialmente dividida.
Encheremos as ruas de cartazes, levaremos nossas famosas vassouras e com a ajuda dos meios de comunicação brasileiros, que claramente torcem pelo sucesso dessa campanha cívica, vamos dar voz aos que não têm voz.
O ato público conta com o apoio dos movimentos do Rio de Janeiro de combate à corrupção e associações de moradores das mais diferentes comunidades do Complexo de Manguinhos.
Antônio Carlos Costa
Presidente do Rio de Paz
Antônio Carlos Costa
Presidente do Rio de Paz
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