terça-feira, 1 de novembro de 2011

" Uma Adolescente Quase Cinquentona "


Olá, leitor!

Não farei rodeios sobre o que quero falar: A carência afetiva da Xuxa! Noto que a anos ela faz questão de transparecer sobre sua forma de vida e sentimentos particulares através de uma certa carência que, aos meus olhos, só a faz ficar mais infantil. Talvez isso possa ser consequência da separação dos pais (o que foi falado a muito tempo pela imprensa), todavia, não haveria necessidade de se tornar público.
Vamos aos fatos: Toda pessoa famosa que está exposta na mídia tem que tomar todos os cuidados devido a forma como a imprensa noticia os fatos, sei que com a Xuxa não é diferente e tudo que ela faz tem um peso  maior e nem sempre é como noticiam, porém, ainda assim, tudo o que é noticiado sobre ela é referente ao campo afetivo por sua própria atitude de "carentezinha" e "sensivelzinha", é só notar a choradeira com a filha pelo fato de a Sasha ter perdido uma partida de voleibol. Já sei que os críticos de plantão irão me chamar de insensível e radical, não se trata disso, apenas noto que tudo que acontece com ela tem uma dimensão incrível, ora, se sua filha perdeu um jogo seria motivo para ela abraçá-la com ar de enterro? Ao sair da academia e ver a foto no jornal Extra (01/11/2011), sem ler a notícia, achei que fosse algum falecimento de pessoa amada. Me poupe Xuxa, deixe de ser criança, respeito sim a maneira de cada um ser, até porque tenho as minhas manias e sou emotivo também, entretanto, tudo que ela faz é de uma "sentimentalização" exagerada, podemos e devemos ser sensíveis mas, com ela, tudo fica aumentado, é chorinho, banho de água de coco, giriazinha antiga para se dirigir aos outros... Me poupe, novamente, Xuxa, existem milhões de pessoas que estão perdendo e ganhando partidas de vôlei, futebol, natação... E estão alegríssimas por terem simplesmente participado. Você está criando um ser "carentezinho" à sua semelhança, acorde e veja que amar é uma coisa, querer que o outro viva as suas emoções, é carência braba.

Abraços aos emotivos, porém, racionais.

Iran Damasceno.

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